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1.Ao mestre de canto. Segundo a melodia A morte para o filho. Salmo de Davi.
2.Eu vos louvarei, Senhor, de todo o coração, todas as vossas maravilhas narrarei.
3.Em vós eu estremeço de alegria, cantarei vosso nome, ó Altíssimo!
4.Porque meus inimigos recuaram, fraquejaram, pereceram ante a vossa face.
5.Pois tomastes a vós meu direito e minha causa, assentastes, ó justo Juiz, em vosso tribunal.
6.Com efeito, perseguistes as nações, destruístes o ímpio; apagastes, para sempre, o seu nome.
7.Meus inimigos pereceram, consumou-se sua ruína eterna; demolistes suas cidades, sua própria lembrança se acabou.
8.O Senhor, porém, domina eternamente; num trono sólido, ele pronuncia seus julgamentos.
9.Ele mesmo julgará o universo com justiça, com eqüidade pronunciará sentença sobre os povos.
10.O Senhor torna-se refúgio para o oprimido, uma defesa oportuna para os tempos de perigo.
2.Eu vos louvarei, Senhor, de todo o coração, todas as vossas maravilhas narrarei.
3.Em vós eu estremeço de alegria, cantarei vosso nome, ó Altíssimo!
4.Porque meus inimigos recuaram, fraquejaram, pereceram ante a vossa face.
5.Pois tomastes a vós meu direito e minha causa, assentastes, ó justo Juiz, em vosso tribunal.
6.Com efeito, perseguistes as nações, destruístes o ímpio; apagastes, para sempre, o seu nome.
7.Meus inimigos pereceram, consumou-se sua ruína eterna; demolistes suas cidades, sua própria lembrança se acabou.
8.O Senhor, porém, domina eternamente; num trono sólido, ele pronuncia seus julgamentos.
9.Ele mesmo julgará o universo com justiça, com eqüidade pronunciará sentença sobre os povos.
10.O Senhor torna-se refúgio para o oprimido, uma defesa oportuna para os tempos de perigo.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
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1. DEUS CRIA O MUNDO A PARTIR DO NADA
No princípio, Deus criou o céu e a terra. A terra era ainda informe e vazia; estava coberta de águas e havia trevas por toda a parte.
Deus disse então: "Exista a luz" e a luz apareceu. Separou a luz das trevas e chamou à luz de "dia" e às trevas de "noite". Este foi o primeiro dia.
E Deus disse: "Faça-se um firmamento que separe as águas umas das outras" e assim se fez. Deus chamou ao firmamento de "céu". Foi o segundo dia.
E Deus disse: "Ajuntem-se as águas que estão debaixo do céu num só lugar e apareça o solo firme" e assim se fez. Deus chamou ao solo firme de "terra" e ao conjunto das águas de "mar". E Deus disse: "Que a terra produza ervas, plantas e árvores que dêem frutos, cada qual segundo sua espécie" e assim se fez. Foi o terceiro dia.
E Deus disse: "Haja corpos luminosos no firmamento" e assim se fez. Deus criou então dois grandes astros: o maior para presidir ao dia e o menor para presidir a noite. Criou também as estrelas. Foi o quarto dia.
E Deus disse: "Povoem-se as águas de seres vivos e voem aves sobre a terra, debaixo do firmamento do céu". Deus criou então os peixes nas águas e as aves nos ares. Abençoou-os e disse-lhes: "Crescei e multiplicai-vos". Foi o quinto dia.
E Deus disse: "Produza a terra seres vivos de toda a espécie: animais domésticos, répteis e feras" e assim se fez.
2. DEUS CRIA O HOMEM
Em seguida, Deus disse: "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança; que ele domine os peixes do mar, as aves do céu, os animais e toda a terra. Deus formou então o corpo do homem com o barro da terra e comunicou-lhe um sopro de vida. Ao primeiro homem deu o nome de "Adão". Foi o sexto dia.
3. DEUS INSTITUI O SÁBADO
No sétimo dia Deus descansou. Abençoou este dia e o santificou.
[Deus também criou um mundo invisível, o dos espíritos inumeráveis chamados anjos. Eram bons e felizes, mas muitos deles pecaram por orgulho e foram precipitados no Inferno; são os espíritos maus ou demônios].
4. O HOMEM NO PARAÍSO
Deus plantara para o homem um jardim de delícias ou Paraíso, onde fez crescer árvores de todas as espécies, formosas à vista e carregadas de frutos deliciosos.No meio, erguia-se a árvore da ciência do bem e do mal.
Deus colocou o homem neste jardim para o cultivar e guardar. E disse: "Podes comer dos frutos de todas as árvores do jardim, exceto da árvore da ciência do bem e do mal. Se comeres do fruto dessa árvore, morrerás".
5. DEUS CRIA EVA
Em seguida Deus disse: "Não é bom que o homem esteja só. Façamos-lhe uma auxiliar semelhante a ele". Mandou então um sono profundo a Adão e, tirando uma das suas costelas, formou com ela uma mulher. Quando Adão acordou, Deus a apresentou. Assim que a viu, Adão exclamou: "Eis o osso dos meus ossos e a carne da minha carne". Adão chamou à mulher de "Eva", que significa mãe de todos os viventes.
6. EVA E ADÃO COMETEM O PECADO
O demônio invejava a felicidade dos homens. Para os enganar, disfarçou-se em forma de serpente e disse à mulher: "Por que Deus vos mandou que não comesseis dos frutos destas árvores?". A mulher respondeu: "Nós podemos comer do fruto de todas as árvores. Só nos é proibido o fruto da árvore que está no meio [do jardim]. O Senhor mandou que nem a tocássemos, senão poderíamos morrer". A serpente replicou: "Nada disso, vós não morrereis. Assim que comerdes deste fruto, ficareis com os olhos abertos e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal".
Então a mulher pensou que seria bom comer desse fruto, que tão formoso lhe parecia. Apanhou um e comeu e depois o deu a seu marido, que comeu também. Imediatamente se abriram os olhos de ambos e perceberam que estavam nús. Costuraram folhas de figueira e fizeram cintos para se cobrir. Mas sentindo que Deus se aproximava, esconderam-se debaixo das árvores do jardim.
7. ADÃO E EVA CONFESSAM A SUA FALTA
Deus chamou por Adão, dizendo: "Onde estás?". Adão respondeu: "Sentindo que vos aproximavas, tive medo porque estava nú e escondi-me".Disse-lhe Deus: "Como soubeste que estavas nú? Acaso comeste do fruto da árvore proibida?". Adão respondeu: "A mulher que me deste por companheira deu-me do fruto desta árvore e eu comi".Então o Senhor disse à mulher: "Por que fizeste isso?". Ela respondeu: "Foi a serpente que me enganou".
8. DEUS PROMETE O REDENTOR
Deus disse à serpente: "Já que fizeste isso, serás maldita entre todos os animais. Andarás rastejando sobre o teu peito e comerás terra todos os dias da tua vida. Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a sua raça e a tua; ela te pisará a cabeça e tu procurarás atingí-la no calcanhar".
9. DEUS CASTIGA O HOMEM PECADOR
À mulher [Deus] disse: "Terás grandes sofrimentos e muitos desgostos com teus filhos. Estarás sob o poder do marido e ele será o teu senhor".
A Adão disse: "A terra será maldita por tua causa. Por si só não produzirá além de espinhos e cardos. Comerás o pão com o suor do teu rosto até que voltes à terra de que foste tirado, porque tu és pó e ao pó irás retornar".
Depois Deus vestiu Adão e Eva com umas túnicas de peles e os expulsou do Paraíso. Pôs à entrada do Paraíso querubins armados com espada de fogo para guardar o caminho da árvore da vida.
No princípio, Deus criou o céu e a terra. A terra era ainda informe e vazia; estava coberta de águas e havia trevas por toda a parte.
Deus disse então: "Exista a luz" e a luz apareceu. Separou a luz das trevas e chamou à luz de "dia" e às trevas de "noite". Este foi o primeiro dia.
E Deus disse: "Faça-se um firmamento que separe as águas umas das outras" e assim se fez. Deus chamou ao firmamento de "céu". Foi o segundo dia.
E Deus disse: "Ajuntem-se as águas que estão debaixo do céu num só lugar e apareça o solo firme" e assim se fez. Deus chamou ao solo firme de "terra" e ao conjunto das águas de "mar". E Deus disse: "Que a terra produza ervas, plantas e árvores que dêem frutos, cada qual segundo sua espécie" e assim se fez. Foi o terceiro dia.
E Deus disse: "Haja corpos luminosos no firmamento" e assim se fez. Deus criou então dois grandes astros: o maior para presidir ao dia e o menor para presidir a noite. Criou também as estrelas. Foi o quarto dia.
E Deus disse: "Povoem-se as águas de seres vivos e voem aves sobre a terra, debaixo do firmamento do céu". Deus criou então os peixes nas águas e as aves nos ares. Abençoou-os e disse-lhes: "Crescei e multiplicai-vos". Foi o quinto dia.
E Deus disse: "Produza a terra seres vivos de toda a espécie: animais domésticos, répteis e feras" e assim se fez.
2. DEUS CRIA O HOMEM
Em seguida, Deus disse: "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança; que ele domine os peixes do mar, as aves do céu, os animais e toda a terra. Deus formou então o corpo do homem com o barro da terra e comunicou-lhe um sopro de vida. Ao primeiro homem deu o nome de "Adão". Foi o sexto dia.
3. DEUS INSTITUI O SÁBADO
No sétimo dia Deus descansou. Abençoou este dia e o santificou.
[Deus também criou um mundo invisível, o dos espíritos inumeráveis chamados anjos. Eram bons e felizes, mas muitos deles pecaram por orgulho e foram precipitados no Inferno; são os espíritos maus ou demônios].
4. O HOMEM NO PARAÍSO
Deus plantara para o homem um jardim de delícias ou Paraíso, onde fez crescer árvores de todas as espécies, formosas à vista e carregadas de frutos deliciosos.No meio, erguia-se a árvore da ciência do bem e do mal.
Deus colocou o homem neste jardim para o cultivar e guardar. E disse: "Podes comer dos frutos de todas as árvores do jardim, exceto da árvore da ciência do bem e do mal. Se comeres do fruto dessa árvore, morrerás".
5. DEUS CRIA EVA
Em seguida Deus disse: "Não é bom que o homem esteja só. Façamos-lhe uma auxiliar semelhante a ele". Mandou então um sono profundo a Adão e, tirando uma das suas costelas, formou com ela uma mulher. Quando Adão acordou, Deus a apresentou. Assim que a viu, Adão exclamou: "Eis o osso dos meus ossos e a carne da minha carne". Adão chamou à mulher de "Eva", que significa mãe de todos os viventes.
6. EVA E ADÃO COMETEM O PECADO
O demônio invejava a felicidade dos homens. Para os enganar, disfarçou-se em forma de serpente e disse à mulher: "Por que Deus vos mandou que não comesseis dos frutos destas árvores?". A mulher respondeu: "Nós podemos comer do fruto de todas as árvores. Só nos é proibido o fruto da árvore que está no meio [do jardim]. O Senhor mandou que nem a tocássemos, senão poderíamos morrer". A serpente replicou: "Nada disso, vós não morrereis. Assim que comerdes deste fruto, ficareis com os olhos abertos e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal".
Então a mulher pensou que seria bom comer desse fruto, que tão formoso lhe parecia. Apanhou um e comeu e depois o deu a seu marido, que comeu também. Imediatamente se abriram os olhos de ambos e perceberam que estavam nús. Costuraram folhas de figueira e fizeram cintos para se cobrir. Mas sentindo que Deus se aproximava, esconderam-se debaixo das árvores do jardim.
7. ADÃO E EVA CONFESSAM A SUA FALTA
Deus chamou por Adão, dizendo: "Onde estás?". Adão respondeu: "Sentindo que vos aproximavas, tive medo porque estava nú e escondi-me".Disse-lhe Deus: "Como soubeste que estavas nú? Acaso comeste do fruto da árvore proibida?". Adão respondeu: "A mulher que me deste por companheira deu-me do fruto desta árvore e eu comi".Então o Senhor disse à mulher: "Por que fizeste isso?". Ela respondeu: "Foi a serpente que me enganou".
8. DEUS PROMETE O REDENTOR
Deus disse à serpente: "Já que fizeste isso, serás maldita entre todos os animais. Andarás rastejando sobre o teu peito e comerás terra todos os dias da tua vida. Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a sua raça e a tua; ela te pisará a cabeça e tu procurarás atingí-la no calcanhar".
9. DEUS CASTIGA O HOMEM PECADOR
À mulher [Deus] disse: "Terás grandes sofrimentos e muitos desgostos com teus filhos. Estarás sob o poder do marido e ele será o teu senhor".
A Adão disse: "A terra será maldita por tua causa. Por si só não produzirá além de espinhos e cardos. Comerás o pão com o suor do teu rosto até que voltes à terra de que foste tirado, porque tu és pó e ao pó irás retornar".
Depois Deus vestiu Adão e Eva com umas túnicas de peles e os expulsou do Paraíso. Pôs à entrada do Paraíso querubins armados com espada de fogo para guardar o caminho da árvore da vida.
1. Ao mestre de canto. Com a gitiena. Salmo de Davi.
2.Ó Senhor, nosso Deus, como é glorioso vosso nome em toda a terra! Vossa majestade se estende, triunfante, por cima de todos os céus.
3.Da boca das crianças e dos pequeninos sai um louvor que confunde vossos adversários, e reduz ao silêncio vossos inimigos.
4.Quando contemplo o firmamento, obra de vossos dedos, a lua e as estrelas que lá fixastes:
5.Que é o homem, digo-me então, para pensardes nele? Que são os filhos de Adão, para que vos ocupeis com eles?
6.Entretanto, vós o fizestes quase igual aos anjos, de glória e honra o coroastes.
7.Destes-lhe poder sobre as obras de vossas mãos, vós lhe submetestes todo o universo.
8.Rebanhos e gados, e até os animais bravios,
9.pássaros do céu e peixes do mar, tudo o que se move nas águas do oceano.
10.Ó Senhor, nosso Deus, como é glorioso vosso nome em toda a terra!
2.Ó Senhor, nosso Deus, como é glorioso vosso nome em toda a terra! Vossa majestade se estende, triunfante, por cima de todos os céus.
3.Da boca das crianças e dos pequeninos sai um louvor que confunde vossos adversários, e reduz ao silêncio vossos inimigos.
4.Quando contemplo o firmamento, obra de vossos dedos, a lua e as estrelas que lá fixastes:
5.Que é o homem, digo-me então, para pensardes nele? Que são os filhos de Adão, para que vos ocupeis com eles?
6.Entretanto, vós o fizestes quase igual aos anjos, de glória e honra o coroastes.
7.Destes-lhe poder sobre as obras de vossas mãos, vós lhe submetestes todo o universo.
8.Rebanhos e gados, e até os animais bravios,
9.pássaros do céu e peixes do mar, tudo o que se move nas águas do oceano.
10.Ó Senhor, nosso Deus, como é glorioso vosso nome em toda a terra!
terça-feira, 28 de abril de 2009
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segunda-feira, 27 de abril de 2009
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10. Ponde fim à malícia dos ímpios e sustentai o direito, ó Deus de justiça, que sondais os corações e os rins.
11.O meu escudo é Deus, ele salva os que têm o coração reto.
12.Deus é um juiz íntegro, um Deus perpetuamente vingador.
13.Se eles não se corrigem, ele afiará a espada, entesará o arco e visará.
14.Contra os ímpios apresentará dardos mortíferos, lançará flechas inflamadas.
15.Eis que o mau está em dores de parto, concebe a malícia e dá à luz a mentira.
16.Abre um fosso profundo, mas cai no abismo por ele mesmo cavado.
17.Sua malícia recairá em sua própria cabeça, e sua violência se voltará contra a sua fronte.
18.Eu, porém, glorificarei o Senhor por sua justiça, e salmodiarei ao nome do Senhor, o Altíssimo.
Carlos Augusto
11.O meu escudo é Deus, ele salva os que têm o coração reto.
12.Deus é um juiz íntegro, um Deus perpetuamente vingador.
13.Se eles não se corrigem, ele afiará a espada, entesará o arco e visará.
14.Contra os ímpios apresentará dardos mortíferos, lançará flechas inflamadas.
15.Eis que o mau está em dores de parto, concebe a malícia e dá à luz a mentira.
16.Abre um fosso profundo, mas cai no abismo por ele mesmo cavado.
17.Sua malícia recairá em sua própria cabeça, e sua violência se voltará contra a sua fronte.
18.Eu, porém, glorificarei o Senhor por sua justiça, e salmodiarei ao nome do Senhor, o Altíssimo.
Carlos Augusto
domingo, 26 de abril de 2009
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1. Lamentação de Davi, que cantou em honra do Senhor, por causa de Cus, o benjaminita.
2. Senhor, ó meu Deus, é em vós que eu busco meu refúgio; salvai-me de todos os que me perseguem e livrai-me,
3. para que o inimigo não me arrebate como um leão, e me dilacere sem que ninguém me livre.
4. Senhor, ó meu Deus, se acaso fiz isso, se minhas mãos cometeram a iniqüidade,
5. se fiz mal ao homem pacífico, se oprimi os que me perseguiam sem motivo,
6. que o inimigo me persiga e me apanhe, que ele me pise vivo ao solo e atire a minha honra ao pó.
7. Levantai-vos, Senhor, na vossa cólera; erguei-vos contra o furor dos que me oprimem, erguei-vos para me defender numa causa que tomastes a vós.
8. Que a assembléia das nações vos circunde, presidi-a de um trono elevado.
9. O Senhor é o juiz dos povos. Fazei-me justiça, Senhor, segundo o meu justo direito, conforme minha integridade.
2. Senhor, ó meu Deus, é em vós que eu busco meu refúgio; salvai-me de todos os que me perseguem e livrai-me,
3. para que o inimigo não me arrebate como um leão, e me dilacere sem que ninguém me livre.
4. Senhor, ó meu Deus, se acaso fiz isso, se minhas mãos cometeram a iniqüidade,
5. se fiz mal ao homem pacífico, se oprimi os que me perseguiam sem motivo,
6. que o inimigo me persiga e me apanhe, que ele me pise vivo ao solo e atire a minha honra ao pó.
7. Levantai-vos, Senhor, na vossa cólera; erguei-vos contra o furor dos que me oprimem, erguei-vos para me defender numa causa que tomastes a vós.
8. Que a assembléia das nações vos circunde, presidi-a de um trono elevado.
9. O Senhor é o juiz dos povos. Fazei-me justiça, Senhor, segundo o meu justo direito, conforme minha integridade.
No evangelho narrado por São Lucas15,11-32 , diz que um homem tinha dois filhos.
O mais novo, não diz que é adolescente e nem jovem, mas esse filho já se sentia dono de si, que tinha livre arbítrio, então pediu a herança que lhe cabia e pegando todo esse dinheiro partiu, deixando sua família para traz, partiu para o mundo afora, gastando sua herança com coisas banais, vivendo uma vida aleatoriamente, uma vida sem rumo, depois que acabou todo seu dinheiro, começou a passar por momento difíceis, fome, humilhação, desespero,com esses problemas que estava acontecendo , ele se prostou por terra, se arrenpedeu de tudo e falou: Quantos empregados há na casa de meu pai que têm pão em abundância... e eu, aqui, estou a morrer de fome! Levantar-me-ei e irei a meu pai, e dir-lhe-ei: Meu pai, pequei contra o céu e contra ti . já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados. Levantou-se, pois, e foi ter com seu pai. Estava ainda longe, quando seu pai o viu e, movido de compaixão, correu-lhe ao encontro, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. O pai recebeu com uma festa muito grande, com muita alegria. Houve também um grande ciúme do filho mais velho, pois o pai fazia tudo para esse filho , que tinha gasto todo dinheiro com as meretrizes e ele não tinha direito de nem novilho magro. mas o pai falou: Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Convinha, porém, fazermos festa, pois este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado. No evangelho fala que um pai tinha dois filhos, mas não fala o nome do pai, nem o nome dos dois filhos. Esses dois filhos é cada um de nós e o pai é o próprio Deus. Esse Deus que nos ama, é misericordioso para com todos nós , principalmente com o filho pródigo. A Parábola do Filho pródigo não faz diferença nenhuma nos dias de hoje. Vejamos que a Bíblia foi escrita há muitos anos atraz, é por isso que se diz, a palavra de Deus se renova todos os dias e que nós temos o livre arbítrio. Quantos de nós somos esse filho pródigo, quantos de nossos filhos é esse filho pródigo. Filho pródigo é quando nos afastamos das leis , dos preceitos e das coisas de Deus. Filho pródigo é quando os filhos se afastam da sua família. Hoje nós vemos os filhos adolescentes e jovens, pensando em morar sozinho, outros dizem que vai morar sozinho e vai mesmo, e isso acontece em todas as classes sociais, é por isso que nós vemos tantos adolescentes e jovens vivendo neste mundo afora, muita vezes morando nas ruas, vivendo uma vida aleatoriamente, uma vida sem rumo. A família foi criada por Deus, ela se resume em um casal e seus filhos. Nos preceitos e na vontade de Deus, as famílias seriam Santas. Deus criou uma família Santa, mas muitas famílias não observam a Santidade. A família é a criação mais perfeita que Deus já criou, mas algumas famílias não quiseram a perfeição do criador! Os filhos só devem sair do seio da família, quando estiverem de maior idade, quando tiverem casados e com muita responsabilidade. Quando nós seres humanos decidimos nos afastar de Deus e da família , principalmente adolescentes e jovens, nós estamos cegos, surdos e mudo. Quem procura o mundo se perde nas trevas , mas quem procura Deus se acha na luz!
Carlos Augusto
O mais novo, não diz que é adolescente e nem jovem, mas esse filho já se sentia dono de si, que tinha livre arbítrio, então pediu a herança que lhe cabia e pegando todo esse dinheiro partiu, deixando sua família para traz, partiu para o mundo afora, gastando sua herança com coisas banais, vivendo uma vida aleatoriamente, uma vida sem rumo, depois que acabou todo seu dinheiro, começou a passar por momento difíceis, fome, humilhação, desespero,com esses problemas que estava acontecendo , ele se prostou por terra, se arrenpedeu de tudo e falou: Quantos empregados há na casa de meu pai que têm pão em abundância... e eu, aqui, estou a morrer de fome! Levantar-me-ei e irei a meu pai, e dir-lhe-ei: Meu pai, pequei contra o céu e contra ti . já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados. Levantou-se, pois, e foi ter com seu pai. Estava ainda longe, quando seu pai o viu e, movido de compaixão, correu-lhe ao encontro, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. O pai recebeu com uma festa muito grande, com muita alegria. Houve também um grande ciúme do filho mais velho, pois o pai fazia tudo para esse filho , que tinha gasto todo dinheiro com as meretrizes e ele não tinha direito de nem novilho magro. mas o pai falou: Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Convinha, porém, fazermos festa, pois este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado. No evangelho fala que um pai tinha dois filhos, mas não fala o nome do pai, nem o nome dos dois filhos. Esses dois filhos é cada um de nós e o pai é o próprio Deus. Esse Deus que nos ama, é misericordioso para com todos nós , principalmente com o filho pródigo. A Parábola do Filho pródigo não faz diferença nenhuma nos dias de hoje. Vejamos que a Bíblia foi escrita há muitos anos atraz, é por isso que se diz, a palavra de Deus se renova todos os dias e que nós temos o livre arbítrio. Quantos de nós somos esse filho pródigo, quantos de nossos filhos é esse filho pródigo. Filho pródigo é quando nos afastamos das leis , dos preceitos e das coisas de Deus. Filho pródigo é quando os filhos se afastam da sua família. Hoje nós vemos os filhos adolescentes e jovens, pensando em morar sozinho, outros dizem que vai morar sozinho e vai mesmo, e isso acontece em todas as classes sociais, é por isso que nós vemos tantos adolescentes e jovens vivendo neste mundo afora, muita vezes morando nas ruas, vivendo uma vida aleatoriamente, uma vida sem rumo. A família foi criada por Deus, ela se resume em um casal e seus filhos. Nos preceitos e na vontade de Deus, as famílias seriam Santas. Deus criou uma família Santa, mas muitas famílias não observam a Santidade. A família é a criação mais perfeita que Deus já criou, mas algumas famílias não quiseram a perfeição do criador! Os filhos só devem sair do seio da família, quando estiverem de maior idade, quando tiverem casados e com muita responsabilidade. Quando nós seres humanos decidimos nos afastar de Deus e da família , principalmente adolescentes e jovens, nós estamos cegos, surdos e mudo. Quem procura o mundo se perde nas trevas , mas quem procura Deus se acha na luz!
Carlos Augusto
sábado, 25 de abril de 2009
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1. Ao mestre de canto. Com instrumentos de corda. Em oitava. Salmo de Davi.
2. Senhor, em vossa cólera não me repreendais, em vosso furor não me castigueis.
3. Tende piedade de mim, Senhor, porque desfaleço; sarai-me, pois sinto abalados os meus ossos.
4. Minha alma está muito perturbada; vós, porém, Senhor, até quando?...
5. Voltai, Senhor, livrai minha alma; salvai-me, pela vossa bondade.
6. Porque no seio da morte não há quem de vós se lembre; quem vos glorificará na habitação dos mortos?
7. Eu me esgoto gemendo; todas as noites banho de pranto minha cama, com lágrimas inundo o meu leito.
8. De amargura meus olhos se turvam, esmorecem por causa dos que me oprimem.
9. Apartai-vos de mim, vós todos que praticais o mal, porque o Senhor atendeu às minhas lágrimas.
10. O Senhor escutou a minha oração, o Senhor acolheu a minha súplica.
11. Que todos os meus inimigos sejam envergonhados e aterrados; recuem imediatamente, cobertos de confusão!
2. Senhor, em vossa cólera não me repreendais, em vosso furor não me castigueis.
3. Tende piedade de mim, Senhor, porque desfaleço; sarai-me, pois sinto abalados os meus ossos.
4. Minha alma está muito perturbada; vós, porém, Senhor, até quando?...
5. Voltai, Senhor, livrai minha alma; salvai-me, pela vossa bondade.
6. Porque no seio da morte não há quem de vós se lembre; quem vos glorificará na habitação dos mortos?
7. Eu me esgoto gemendo; todas as noites banho de pranto minha cama, com lágrimas inundo o meu leito.
8. De amargura meus olhos se turvam, esmorecem por causa dos que me oprimem.
9. Apartai-vos de mim, vós todos que praticais o mal, porque o Senhor atendeu às minhas lágrimas.
10. O Senhor escutou a minha oração, o Senhor acolheu a minha súplica.
11. Que todos os meus inimigos sejam envergonhados e aterrados; recuem imediatamente, cobertos de confusão!
quinta-feira, 23 de abril de 2009
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1. Ao mestre de canto. Com flautas. Salmo de Davi.
2. Senhor, ouvi minhas palavras, escutai meus gemidos.
3. Atendei à voz de minha prece, ó meu rei, ó meu Deus.
4. É a vós que eu invoco, Senhor, desde a manhã; escutai a minha voz, porque, desde o raiar do dia, vos apresento minha súplica e espero.
5. Pois vós não sois um Deus a quem agrade o mal, o mau não poderia morar junto de vós;
6. os ímpios não podem resistir ao vosso olhar. Detestais a todos os que praticam o mal,
7. fazeis perecer aqueles que mentem, o homem cruel e doloso vos é abominável, ó Senhor.
8. Mas eu, graças à vossa grande bondade, entrarei em vossa casa. Prostrar-me-ei em vosso santuário, com o respeito que vos é devido, Senhor.
9. Conduzi-me pelas sendas da justiça, por causa de meus inimigos; aplainai, para mim, vosso caminho.
10. Porque em seus lábios não há sinceridade, seus corações só urdem projetos ardilosos. A garganta deles é como um sepulcro escancarado, com a língua distribuem lisonjas.
11. Deixai-os, Senhor, prender-se nos seus erros, que suas maquinações malogrem! Por causa do número de seus crimes, rejeitai-os, pois é contra vós que se revoltaram.
12. Regozijam-se, pelo contrário, os que em vós confiam, permanecem para sempre na alegria. Protegei-os e triunfarão em vós os que amam vosso nome.
13. Pois, vós, Senhor, abençoais o justo; vossa benevolência, como um escudo, o cobrirá.
2. Senhor, ouvi minhas palavras, escutai meus gemidos.
3. Atendei à voz de minha prece, ó meu rei, ó meu Deus.
4. É a vós que eu invoco, Senhor, desde a manhã; escutai a minha voz, porque, desde o raiar do dia, vos apresento minha súplica e espero.
5. Pois vós não sois um Deus a quem agrade o mal, o mau não poderia morar junto de vós;
6. os ímpios não podem resistir ao vosso olhar. Detestais a todos os que praticam o mal,
7. fazeis perecer aqueles que mentem, o homem cruel e doloso vos é abominável, ó Senhor.
8. Mas eu, graças à vossa grande bondade, entrarei em vossa casa. Prostrar-me-ei em vosso santuário, com o respeito que vos é devido, Senhor.
9. Conduzi-me pelas sendas da justiça, por causa de meus inimigos; aplainai, para mim, vosso caminho.
10. Porque em seus lábios não há sinceridade, seus corações só urdem projetos ardilosos. A garganta deles é como um sepulcro escancarado, com a língua distribuem lisonjas.
11. Deixai-os, Senhor, prender-se nos seus erros, que suas maquinações malogrem! Por causa do número de seus crimes, rejeitai-os, pois é contra vós que se revoltaram.
12. Regozijam-se, pelo contrário, os que em vós confiam, permanecem para sempre na alegria. Protegei-os e triunfarão em vós os que amam vosso nome.
13. Pois, vós, Senhor, abençoais o justo; vossa benevolência, como um escudo, o cobrirá.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
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1. Ao mestre de canto. Com instrumentos de corda. Salmo de Davi.
2. Quando vos invoco, respondei-me, ó Deus de minha justiça, vós que na hora da angústia me reconfortastes. Tende piedade de mim e ouvi minha oração.
3. Ó poderosos, até quando tereis o coração endurecido, no amor das vaidades e na busca da mentira?
4. O Senhor escolheu como eleito uma pessoa admirável, o Senhor me ouviu quando o invoquei. 5.Tremei, mas sem pecar; refleti em vossos corações, quando estiverdes em vossos leitos, e calai.
6. Oferecei vossos sacrifícios com sinceridade e esperai no Senhor.
7. Dizem muitos: Quem nos fará ver a felicidade? Fazei brilhar sobre nós, Senhor, a luz de vossa face.
8. Pusestes em meu coração mais alegria do que quando abundam o trigo e o vinho.
9. Apenas me deito, logo adormeço em paz, porque a segurança de meu repouso vem de vós só, Senhor.
2. Quando vos invoco, respondei-me, ó Deus de minha justiça, vós que na hora da angústia me reconfortastes. Tende piedade de mim e ouvi minha oração.
3. Ó poderosos, até quando tereis o coração endurecido, no amor das vaidades e na busca da mentira?
4. O Senhor escolheu como eleito uma pessoa admirável, o Senhor me ouviu quando o invoquei. 5.Tremei, mas sem pecar; refleti em vossos corações, quando estiverdes em vossos leitos, e calai.
6. Oferecei vossos sacrifícios com sinceridade e esperai no Senhor.
7. Dizem muitos: Quem nos fará ver a felicidade? Fazei brilhar sobre nós, Senhor, a luz de vossa face.
8. Pusestes em meu coração mais alegria do que quando abundam o trigo e o vinho.
9. Apenas me deito, logo adormeço em paz, porque a segurança de meu repouso vem de vós só, Senhor.
terça-feira, 21 de abril de 2009
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1.Salmo de Davi, quando fugia de Absalão, seu filho.
2.Senhor, como são numerosos os meus perseguidores! É uma turba que se dirige contra mim.
3.Uma multidão inteira grita a meu respeito: Não, não há mais salvação para ele em seu Deus!
4.Mas vós sois, Senhor, para mim um escudo; vós sois minha glória, vós me levantais a cabeça.
5.Apenas elevei a voz para o Senhor, ele me responde de sua montanha santa.
6.Eu, que me tinha deitado e adormecido, levanto-me, porque o Senhor me sustenta.
7.Nada temo diante desta multidão de povo, que de todos os lados se dirige contra mim.
8.Levantai-vos, Senhor! Salvai-me, ó meu Deus! Feris no rosto todos os que me perseguem, quebrais os dentes dos pecadores.
9.Sim, Senhor, a salvação vem de vós. Desça a vossa bênção sobre vosso povo.
2.Senhor, como são numerosos os meus perseguidores! É uma turba que se dirige contra mim.
3.Uma multidão inteira grita a meu respeito: Não, não há mais salvação para ele em seu Deus!
4.Mas vós sois, Senhor, para mim um escudo; vós sois minha glória, vós me levantais a cabeça.
5.Apenas elevei a voz para o Senhor, ele me responde de sua montanha santa.
6.Eu, que me tinha deitado e adormecido, levanto-me, porque o Senhor me sustenta.
7.Nada temo diante desta multidão de povo, que de todos os lados se dirige contra mim.
8.Levantai-vos, Senhor! Salvai-me, ó meu Deus! Feris no rosto todos os que me perseguem, quebrais os dentes dos pecadores.
9.Sim, Senhor, a salvação vem de vós. Desça a vossa bênção sobre vosso povo.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
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O Ano litúrgico:
É o período de doze meses, divididos em tempos litúrgicos, onde se celebram como memorial, os mistérios de Cristo, assim como a memória dos Santos.
Diferença entre o ano civil e o ano litúrgico:
Durante o ano inteiro celebramos a vida de Cristo, desde a sua em Encarnação no seio da Virgem Maria, passando pelo seu Nascimento, Paixão, Morte, Ressurreição, até a sua Ascensão e a vinda do Espírito Santo.Mas enquanto civilmente se comemoram fatos passados que aconteceram uma vez e não acontecerão mais, (muito embora esses fatos influenciem a nossa vida até os dias de hoje), no Ano Litúrgico, além da comemoração, vivemos na atualidade, no dia-a-dia de nossas vidas, todos os aspectos da salvação operada por Cristo. A celebração dos acontecimentos da Salvação é actualizada, tornada presente na vida actual dos crentes.Por exemplo: no dia 7 de Setembro comemora-se o Dia da Independência do Brasil. Pois bem, esse fato aconteceu uma única vez na História do mundo. Já do ponto de vista religioso, no Ano Litúrgico, a cada Natal é Cristo que nasce no meio das famílias humanas, é Cristo que sofre e morre na cruz na Semana Santa, é Cristo que ressuscita na Páscoa, é Cristo que derrama o Espírito Santo sobre a Igreja no dia de Pentecostes. De forma que, ao fazermos memória das atitudes e dos fatos ocorridos com Jesus no passado, essas mesmas atitudes e fatos tornam-se presentes e actuantes, acontecem hoje, no aqui e agora da vida dos crentes.
Organização do ano litúrgico:
Com base no que foi comentado acima, podemos perceber que existiu a necessidade de se organizar essas comemorações. E assim a Igreja fez, ao longo de séculos, estabelecendo um calendário de datas a serem seguidas, que ficou sendo denominado de “Ano Litúrgico” ou “Calendário Litúrgico”.O Ano Civil começa em 1º de Janeiro e termina em 31 de Dezembro. Já o Ano Litúrgico começa no 1º Domingo do Advento (cerca de quatro semanas antes do Natal) e termina no sábado anterior a ele. Podemos perceber, também, que o Ano Litúrgico está dividido em “Tempos Litúrgicos”, como veremos a seguir.Antes, porém, vale a pena lembrar que o Ano Litúrgico é composto de dias, e que esses dias são santificados pelas celebrações litúrgicas do povo de Deus, principalmente pelo Sacrifício Eucarístico e pela Liturgia das Horas. Por esses dias serem santificados, eles passam a ser denominados dias litúrgicos. A celebração do Domingo e das Solenidades, porém, começa com as Vésperas (na parte da tarde) do dia anterior.Dentre os Dias Litúrgicos da semana, no primeiro dia, ou seja, no Domingo (Dia do Senhor), a Igreja celebra o Mistério Pascal de Jesus, obedecendo à tradição dos Apóstolos. Por esse motivo, o Domingo deve ser tido como o principal dia de festa.Cada rito litúrgico da Igreja Católica tem o seu Calendário Litúrgico próprio, com mais ou menos diferenças em relação ao Calendário Litúrgico do Rito romano, o mais conhecido. No entanto, para todos os ritos litúrgicos é idêntico o significado do Ano litúrgico, assim como a existência dos diversos tempos litúrgicos e das principais festas litúrgicas.A Igreja estabeleceu, para o Rito romano, uma seqüência de leituras bíblicas que se repetem a cada três anos, nos domingos e nas solenidades. As leituras desses dias são divididas em ano A, B e C. No ano A lêem-se as leituras do Evangelho de São Mateus; no ano B, o de São Marcos e no ano C, o de São Lucas. Já o Evangelho de São João é reservado para as ocasiões especiais, principalmente as grandes Festas e Solenidades.Nos dias da semana do Tempo Comum, há leituras diferentes para os anos pares e para os anos ímpares, tirando o Evangelho, que se repete de ano a ano. Deste modo, os católicos, de três em três anos, se acompanharem a liturgia diária, terão lido quase toda a Bíblia.
O Ano Litúrgico da Igreja é assim dividido:
Ciclo da Páscoa
Ciclo do Natal
Tempo comum
Ciclo santoral
Este Ano litúrgico da Igreja tem leituras bíblicas apropriadas para as comemorações de cada santo em particular, perfazendo um total de 161 comemorações. Destas, apenas 10 têm leituras próprias. Aí também estão as 15 solenidades e 25 festas, com leituras obrigatórias, as 64 comemorações necessárias e 94 comemorações facultativas, com leituras opcionais. O Calendário apresenta também 44 leituras referentes à ressurreição de Jesus Cristo, além de diversas leituras para os Santos, Doutores da Igreja, Mártires, Virgens, Pastores e Nossa Senhora.
Tempos litúrgicosEstes tempos litúrgicos existem em toda a Igreja Católica. Há apenas algumas diferenças entre os vários ritos, nomeadamente em relação à duração de cada um e à data e importância de determinadas festividades. A descrição que se segue corresponde ao Rito romano.
Tempo do Advento:
O Tempo do Advento possui dupla característica: sendo um tempo de preparação para as solenidades do Natal, em que comemoramos a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens, é também um tempo em que, por meio desta lembrança, se voltam os corações para a expectativa da segunda vinda de Cristo no fim dos tempos. Por esse duplo motivo, o tempo do Advento se apresenta como um tempo de piedosa expectativa da vinda do Messias, além de se apresentar como um tempo de purificação de vida. O tempo do Advento inicia-se quatro domingos antes do Natal e termina no dia 24 de Dezembro, desembocando na comemoração do nascimento de Cristo. É um tempo de festa, mas de alegria moderada.
Tempo do Natal:
ChristmastideApós a celebração anual da Páscoa, a comemoração mais venerável para a Igreja é o Natal do Senhor e suas primeiras manifestações, pois o Natal é um tempo de fé, alegria e acolhimento do Filho de Deus que se fez Homem. O tempo do Natal vai da véspera do Natal de Nosso Senhor até o domingo depois da festa da aparisão divina, em que se comemora o Batismo de Jesus. No ciclo do Natal são celebradas as festas da Sagrada Família, de Maria, mãe de Jesus e do Batismo de Jesus.
Tempo da Quaresma:
QuaresmaO Tempo da Quaresma é um tempo forte de conversão e penitência, jejum, esmola e oração. É um tempo de preparação para a Páscoa do Senhor, e dura cerca de quarenta dias. Neste período não se diz o Aleluia, nem se colocam flores na Igreja, não devem ser usados muitos instrumentos e não se canta o Glória a Deus nas alturas, para que as manifestações de alegria sejam expressadas de forma mais intensa no tempo que se segue, a Páscoa. A Quaresma inicia-se na Quarta-feira de Cinzas, e termina na manhã de Quinta-feira Santa.
Tríduo Pascal:
O Tríduo Pascal começa com a Missa da Santa Ceia do Senhor, na Quinta-Feira Santa. Neste dia, é celebrada a Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio, e comemora-se o gesto de humildade de Jesus ao lavar os pés dos discípulos.Na Sexta-Feira Santa celebra-se a Paixão e Morte de Jesus Cristo. É o único dia do ano que não tem Missa, acontece apenas uma Celebração da Palavra chamada de “Ação ou Ato Litúrgico”.Durante o Sábado Santo, a Igreja não exerce qualquer acto litúrgico, permanecendo em contemplação de Jesus morto e sepultado.Na noite de Sábado Santo, já pertencente ao Domingo de Páscoa, acontece a solene Vigília pascal. Conclui-se, então, o Tríduo Pascal, que compreende a Quinta-Feira, Sexta-Feira e o Sábado Santo, que prepara o ponto máximo da Páscoa: o Domingo da Ressurreição.
Tempo Pascal:
A Festa da Páscoa ou da Ressurreição do Senhor, se estende por cinqüenta dias entre o domingo de Páscoa e o domingo de Pentecostes, comemorando a volta de Cristo ao Pai na Ascensão, e o envio do Espírito Santo. Estas sete semanas devem ser celebradas com alegria e exultação, como se fosse um só dia de festa, ou, melhor ainda, como se fossem um grande domingo, vivendo uma espiritualidade de alegria no Cristo Ressuscitado e crendo firmemente na vida eterna.
Tempo Comum:
Tempo ComumAlém dos tempos que têm características próprias, restam no ciclo anual trinta e três ou trinta e quatro semanas nas quais são celebrados, na sua globalidade os Mistérios de Cristo. Comemora-se o próprio Mistério de Cristo em sua plenitude, principalmente aos domingos. É um período sem grandes acontecimentos, mas que nos mostra que Deus se faz presente nas coisas mais simples. É um tempo de esperança acolhimento da Palavra de Deus. Este tempo é chamado de Tempo Comum, mas não tem nada de vazio. É o tempo da Igreja continuar a obra de Cristo nas lutas e no trabalho pelo Reino. O Tempo Comum é dividido em duas partes: a primeira fica compreendida entre os tempos do Natal e da Quaresma, e é um momento de esperança e de escuta da Palavra onde devemos anunciar o Reino de Deus; a segunda parte fica entre os tempos da Páscoa e do Advento, e é o momento do cristão colocar em prática a vivência do reino e ser sinal de Cristo no mundo, ou como o mesmo Jesus disse, ser sal da terra e luz do mundo.O Tempo Comum é ainda tempo privilegiado para celebrar as memórias da Virgem Maria e dos Santos.
Cores litúrgicas:
Cores litúrgicas na Igreja Católica Apostólica RomanaQuando vamos à igreja, notamos que o altar, o tabernáculo, o ambão, e até mesmo a estola e a casula usadas pelo sacerdote, combinam todos com uma mesma cor. Percebemos também que, a cada semana que passa, essa cor pode permanecer a mesma ou variar. Se acontecer de no mesmo dia irmos a duas igrejas diferentes, comprovaremos que ambas usam a mesma cor, com exceção, é claro, da igreja que celebra o seu padroeiro. Na verdade, a cor usada um certo dia é válida para a Igreja em todo o mundo, que obedece a um mesmo calendário litúrgico. Conforme a missa do dia, indicada pelo calendário, fica estabelecida uma determinada cor.Desta forma, concluímos que as diferentes cores possuem algum significado para a Igreja: elas visam manifestar externamente o caráter dos Mistérios celebrados e também a consciência de uma vida cristã que progride com o desenrolar do Ano Litúrgico. Manifesta também, de maneira admirável, a unidade da Igreja. No início havia uma certa preferência pelo branco. Não existiam ainda as chamadas cores litúrgicas. Estas só foram fixadas em Roma no século XII. Em pouco tempo, devido ao seu alto valor teológico e explicativo, os cristãos do mundo inteiro aderiram a esse costume, que tomou assim, caráter universal.
As cores litúrgicas são seis, como veremos a seguir.
Branco:
Simboliza alegria, ressurreição, vitória, pureza. É usada na Páscoa, no Natal, nas solenidades e festas do Senhor, nas festas de Nossa Senhora ,de São joão evangelista(apóstolo) e dos santos (excepto dos apóstolos e dos mártires).
Vermelho:
Lembra o fogo do Espírito Santo e também o sangue. É a cor usada na liturgia dos apóstolos (exceto S.joão evangelista), dos mártires, no Domingo de Ramos, na Sexta-feira Santa e no Pentecostes.
Verde:
Simboliza o crescimento e a esperança. É usada no Tempo Comum.
Roxo:
É símbolo da penitência e da conversão. É usada nos tempos do Advento e da Quaresma, e também nas Missas dos Fiéis Defuntos e no sacramento da confissão.
Preto:
É sinal de tristeza e luto. Antigamente era usada na Sexta-feira Santa simbolizando o luto pela morte de Cristo.
Rosa:
A cor rosa pode ser usada no 3º domingo do Advento e no 4º domingo da Quaresma. Simboliza uma breve pausa, um certo alívio no rigor da penitência da Quaresma e na preparação do Advento.
Cálculo do atual ano litúrgico:
O Ano Litúrgico passa por três ciclos, também chamado de anos A, B, C.A cada ano tem uma sequência de leituras próprias, ou seja, leituras para o ano A, ano B e para o ano C. Para saber de que ciclo é um determinado ano, parte-se deste princípio: o ano que é múltiplo de 3 é do ciclo C.Para saber se um número é múltiplo de 3, basta somar todos os algarismos, e se o resultado for múltiplo de 3, o número também o é.
Exemplo:
1998 é 1+9+9+8 = 27 (é múltiplo de três) logo é ano C
1999 é 1 + 9 + 9 + 9 = 28 (27+1) = ano A
2000 é 2+0+0+0 = 2 = ano B
2001 é 2+0+0+1 = 3 = ano C
2002 é 2+0+0+2 = 4 (3+1) = Ano A ....
....
2008 é 2+0+0+8 = 10 (9+1) = Ano A Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Ano_lit%C3%BArgico"
Categoria: Ano litúrgico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
É o período de doze meses, divididos em tempos litúrgicos, onde se celebram como memorial, os mistérios de Cristo, assim como a memória dos Santos.
Diferença entre o ano civil e o ano litúrgico:
Durante o ano inteiro celebramos a vida de Cristo, desde a sua em Encarnação no seio da Virgem Maria, passando pelo seu Nascimento, Paixão, Morte, Ressurreição, até a sua Ascensão e a vinda do Espírito Santo.Mas enquanto civilmente se comemoram fatos passados que aconteceram uma vez e não acontecerão mais, (muito embora esses fatos influenciem a nossa vida até os dias de hoje), no Ano Litúrgico, além da comemoração, vivemos na atualidade, no dia-a-dia de nossas vidas, todos os aspectos da salvação operada por Cristo. A celebração dos acontecimentos da Salvação é actualizada, tornada presente na vida actual dos crentes.Por exemplo: no dia 7 de Setembro comemora-se o Dia da Independência do Brasil. Pois bem, esse fato aconteceu uma única vez na História do mundo. Já do ponto de vista religioso, no Ano Litúrgico, a cada Natal é Cristo que nasce no meio das famílias humanas, é Cristo que sofre e morre na cruz na Semana Santa, é Cristo que ressuscita na Páscoa, é Cristo que derrama o Espírito Santo sobre a Igreja no dia de Pentecostes. De forma que, ao fazermos memória das atitudes e dos fatos ocorridos com Jesus no passado, essas mesmas atitudes e fatos tornam-se presentes e actuantes, acontecem hoje, no aqui e agora da vida dos crentes.
Organização do ano litúrgico:
Com base no que foi comentado acima, podemos perceber que existiu a necessidade de se organizar essas comemorações. E assim a Igreja fez, ao longo de séculos, estabelecendo um calendário de datas a serem seguidas, que ficou sendo denominado de “Ano Litúrgico” ou “Calendário Litúrgico”.O Ano Civil começa em 1º de Janeiro e termina em 31 de Dezembro. Já o Ano Litúrgico começa no 1º Domingo do Advento (cerca de quatro semanas antes do Natal) e termina no sábado anterior a ele. Podemos perceber, também, que o Ano Litúrgico está dividido em “Tempos Litúrgicos”, como veremos a seguir.Antes, porém, vale a pena lembrar que o Ano Litúrgico é composto de dias, e que esses dias são santificados pelas celebrações litúrgicas do povo de Deus, principalmente pelo Sacrifício Eucarístico e pela Liturgia das Horas. Por esses dias serem santificados, eles passam a ser denominados dias litúrgicos. A celebração do Domingo e das Solenidades, porém, começa com as Vésperas (na parte da tarde) do dia anterior.Dentre os Dias Litúrgicos da semana, no primeiro dia, ou seja, no Domingo (Dia do Senhor), a Igreja celebra o Mistério Pascal de Jesus, obedecendo à tradição dos Apóstolos. Por esse motivo, o Domingo deve ser tido como o principal dia de festa.Cada rito litúrgico da Igreja Católica tem o seu Calendário Litúrgico próprio, com mais ou menos diferenças em relação ao Calendário Litúrgico do Rito romano, o mais conhecido. No entanto, para todos os ritos litúrgicos é idêntico o significado do Ano litúrgico, assim como a existência dos diversos tempos litúrgicos e das principais festas litúrgicas.A Igreja estabeleceu, para o Rito romano, uma seqüência de leituras bíblicas que se repetem a cada três anos, nos domingos e nas solenidades. As leituras desses dias são divididas em ano A, B e C. No ano A lêem-se as leituras do Evangelho de São Mateus; no ano B, o de São Marcos e no ano C, o de São Lucas. Já o Evangelho de São João é reservado para as ocasiões especiais, principalmente as grandes Festas e Solenidades.Nos dias da semana do Tempo Comum, há leituras diferentes para os anos pares e para os anos ímpares, tirando o Evangelho, que se repete de ano a ano. Deste modo, os católicos, de três em três anos, se acompanharem a liturgia diária, terão lido quase toda a Bíblia.
O Ano Litúrgico da Igreja é assim dividido:
Ciclo da Páscoa
Ciclo do Natal
Tempo comum
Ciclo santoral
Este Ano litúrgico da Igreja tem leituras bíblicas apropriadas para as comemorações de cada santo em particular, perfazendo um total de 161 comemorações. Destas, apenas 10 têm leituras próprias. Aí também estão as 15 solenidades e 25 festas, com leituras obrigatórias, as 64 comemorações necessárias e 94 comemorações facultativas, com leituras opcionais. O Calendário apresenta também 44 leituras referentes à ressurreição de Jesus Cristo, além de diversas leituras para os Santos, Doutores da Igreja, Mártires, Virgens, Pastores e Nossa Senhora.
Tempos litúrgicosEstes tempos litúrgicos existem em toda a Igreja Católica. Há apenas algumas diferenças entre os vários ritos, nomeadamente em relação à duração de cada um e à data e importância de determinadas festividades. A descrição que se segue corresponde ao Rito romano.
Tempo do Advento:
O Tempo do Advento possui dupla característica: sendo um tempo de preparação para as solenidades do Natal, em que comemoramos a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens, é também um tempo em que, por meio desta lembrança, se voltam os corações para a expectativa da segunda vinda de Cristo no fim dos tempos. Por esse duplo motivo, o tempo do Advento se apresenta como um tempo de piedosa expectativa da vinda do Messias, além de se apresentar como um tempo de purificação de vida. O tempo do Advento inicia-se quatro domingos antes do Natal e termina no dia 24 de Dezembro, desembocando na comemoração do nascimento de Cristo. É um tempo de festa, mas de alegria moderada.
Tempo do Natal:
ChristmastideApós a celebração anual da Páscoa, a comemoração mais venerável para a Igreja é o Natal do Senhor e suas primeiras manifestações, pois o Natal é um tempo de fé, alegria e acolhimento do Filho de Deus que se fez Homem. O tempo do Natal vai da véspera do Natal de Nosso Senhor até o domingo depois da festa da aparisão divina, em que se comemora o Batismo de Jesus. No ciclo do Natal são celebradas as festas da Sagrada Família, de Maria, mãe de Jesus e do Batismo de Jesus.
Tempo da Quaresma:
QuaresmaO Tempo da Quaresma é um tempo forte de conversão e penitência, jejum, esmola e oração. É um tempo de preparação para a Páscoa do Senhor, e dura cerca de quarenta dias. Neste período não se diz o Aleluia, nem se colocam flores na Igreja, não devem ser usados muitos instrumentos e não se canta o Glória a Deus nas alturas, para que as manifestações de alegria sejam expressadas de forma mais intensa no tempo que se segue, a Páscoa. A Quaresma inicia-se na Quarta-feira de Cinzas, e termina na manhã de Quinta-feira Santa.
Tríduo Pascal:
O Tríduo Pascal começa com a Missa da Santa Ceia do Senhor, na Quinta-Feira Santa. Neste dia, é celebrada a Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio, e comemora-se o gesto de humildade de Jesus ao lavar os pés dos discípulos.Na Sexta-Feira Santa celebra-se a Paixão e Morte de Jesus Cristo. É o único dia do ano que não tem Missa, acontece apenas uma Celebração da Palavra chamada de “Ação ou Ato Litúrgico”.Durante o Sábado Santo, a Igreja não exerce qualquer acto litúrgico, permanecendo em contemplação de Jesus morto e sepultado.Na noite de Sábado Santo, já pertencente ao Domingo de Páscoa, acontece a solene Vigília pascal. Conclui-se, então, o Tríduo Pascal, que compreende a Quinta-Feira, Sexta-Feira e o Sábado Santo, que prepara o ponto máximo da Páscoa: o Domingo da Ressurreição.
Tempo Pascal:
A Festa da Páscoa ou da Ressurreição do Senhor, se estende por cinqüenta dias entre o domingo de Páscoa e o domingo de Pentecostes, comemorando a volta de Cristo ao Pai na Ascensão, e o envio do Espírito Santo. Estas sete semanas devem ser celebradas com alegria e exultação, como se fosse um só dia de festa, ou, melhor ainda, como se fossem um grande domingo, vivendo uma espiritualidade de alegria no Cristo Ressuscitado e crendo firmemente na vida eterna.
Tempo Comum:
Tempo ComumAlém dos tempos que têm características próprias, restam no ciclo anual trinta e três ou trinta e quatro semanas nas quais são celebrados, na sua globalidade os Mistérios de Cristo. Comemora-se o próprio Mistério de Cristo em sua plenitude, principalmente aos domingos. É um período sem grandes acontecimentos, mas que nos mostra que Deus se faz presente nas coisas mais simples. É um tempo de esperança acolhimento da Palavra de Deus. Este tempo é chamado de Tempo Comum, mas não tem nada de vazio. É o tempo da Igreja continuar a obra de Cristo nas lutas e no trabalho pelo Reino. O Tempo Comum é dividido em duas partes: a primeira fica compreendida entre os tempos do Natal e da Quaresma, e é um momento de esperança e de escuta da Palavra onde devemos anunciar o Reino de Deus; a segunda parte fica entre os tempos da Páscoa e do Advento, e é o momento do cristão colocar em prática a vivência do reino e ser sinal de Cristo no mundo, ou como o mesmo Jesus disse, ser sal da terra e luz do mundo.O Tempo Comum é ainda tempo privilegiado para celebrar as memórias da Virgem Maria e dos Santos.
Cores litúrgicas:
Cores litúrgicas na Igreja Católica Apostólica RomanaQuando vamos à igreja, notamos que o altar, o tabernáculo, o ambão, e até mesmo a estola e a casula usadas pelo sacerdote, combinam todos com uma mesma cor. Percebemos também que, a cada semana que passa, essa cor pode permanecer a mesma ou variar. Se acontecer de no mesmo dia irmos a duas igrejas diferentes, comprovaremos que ambas usam a mesma cor, com exceção, é claro, da igreja que celebra o seu padroeiro. Na verdade, a cor usada um certo dia é válida para a Igreja em todo o mundo, que obedece a um mesmo calendário litúrgico. Conforme a missa do dia, indicada pelo calendário, fica estabelecida uma determinada cor.Desta forma, concluímos que as diferentes cores possuem algum significado para a Igreja: elas visam manifestar externamente o caráter dos Mistérios celebrados e também a consciência de uma vida cristã que progride com o desenrolar do Ano Litúrgico. Manifesta também, de maneira admirável, a unidade da Igreja. No início havia uma certa preferência pelo branco. Não existiam ainda as chamadas cores litúrgicas. Estas só foram fixadas em Roma no século XII. Em pouco tempo, devido ao seu alto valor teológico e explicativo, os cristãos do mundo inteiro aderiram a esse costume, que tomou assim, caráter universal.
As cores litúrgicas são seis, como veremos a seguir.
Branco:
Simboliza alegria, ressurreição, vitória, pureza. É usada na Páscoa, no Natal, nas solenidades e festas do Senhor, nas festas de Nossa Senhora ,de São joão evangelista(apóstolo) e dos santos (excepto dos apóstolos e dos mártires).
Vermelho:
Lembra o fogo do Espírito Santo e também o sangue. É a cor usada na liturgia dos apóstolos (exceto S.joão evangelista), dos mártires, no Domingo de Ramos, na Sexta-feira Santa e no Pentecostes.
Verde:
Simboliza o crescimento e a esperança. É usada no Tempo Comum.
Roxo:
É símbolo da penitência e da conversão. É usada nos tempos do Advento e da Quaresma, e também nas Missas dos Fiéis Defuntos e no sacramento da confissão.
Preto:
É sinal de tristeza e luto. Antigamente era usada na Sexta-feira Santa simbolizando o luto pela morte de Cristo.
Rosa:
A cor rosa pode ser usada no 3º domingo do Advento e no 4º domingo da Quaresma. Simboliza uma breve pausa, um certo alívio no rigor da penitência da Quaresma e na preparação do Advento.
Cálculo do atual ano litúrgico:
O Ano Litúrgico passa por três ciclos, também chamado de anos A, B, C.A cada ano tem uma sequência de leituras próprias, ou seja, leituras para o ano A, ano B e para o ano C. Para saber de que ciclo é um determinado ano, parte-se deste princípio: o ano que é múltiplo de 3 é do ciclo C.Para saber se um número é múltiplo de 3, basta somar todos os algarismos, e se o resultado for múltiplo de 3, o número também o é.
Exemplo:
1998 é 1+9+9+8 = 27 (é múltiplo de três) logo é ano C
1999 é 1 + 9 + 9 + 9 = 28 (27+1) = ano A
2000 é 2+0+0+0 = 2 = ano B
2001 é 2+0+0+1 = 3 = ano C
2002 é 2+0+0+2 = 4 (3+1) = Ano A ....
....
2008 é 2+0+0+8 = 10 (9+1) = Ano A Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Ano_lit%C3%BArgico"
Categoria: Ano litúrgico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
domingo, 19 de abril de 2009
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Divina Misericórdia
É uma devoção religiosa católica de origem polonesa, e cuja divulgação se deve a Santa Faustina Kowalska (considerada como uma das grandes místicas da Igreja Católica e quem terá recebido instruções de Jesus, através de aparições, para que a mesma desse a conhecer ao Mundo a Sua misericórdia.O processo de beatificação desta Santa se iniciou por iniciativa do, então, Cardeal Arcebispo de Cracóvia, Karol Wojtila, e, posteriormente, foi canonizada pelo mesmo bispo, já enquanto Papa João Paulo II.
Devoção
Segundo os católicos, Jesus Cristo não apenas ensinou a Irmã Faustina Kowalska os pontos fundamentais da confiança e da misericórdia para com os outros, mas também revelou maneiras especiais para vivenciar a resposta à Sua misericórdia. A isso chamam de devoção à Divina Misericórdia. A palavra "devoção" significa o cumprimento das nossas promessas. É uma entrega da vida ao Senhor, que é a própria Misericórdia.Entregando as vidas à Divina Misericórdia - ao próprio Jesus Cristo - a pessoa se torna instrumento da Sua misericórdia para com os outros, assim podendo vivenciar o mandamento Bíblico:Sede misericordiosos como também vosso Pai é misericordioso (Lc 6,36).Acreditam ainda, que, através da Irmã Faustina Kowalska, Jesus Cristo deu aos fiéis meios especiais de fazer uso da Sua misericórdia:
Festa da Divina Misericórdia
O Papa João Paulo II, em Maio de 2000, instituiu a Festa da Divina Misericórdia para toda a Igreja, decretando que a partir de então o segundo Domingo da Páscoa se passasse a chamar Domigo da Divina Misericórdia. Segundo os católicos, por meio desta apóstola da Misericórdia, a Irmã Faustina Kowalska, Jesus prometeu: "Neste dia, estão abertas as entranhas da minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha Misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das penas e culpas. Neste dia, estão abertas todas as comportas divinas pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim".
Terço da Misericórdia
Início: Pai Nosso... Ave Maria... Creio em Deus Pai...Rezar
três vezes: Ó Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus como fonte de misericórdia para nós, eu confio em vós!
Nas contas grandes: Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e sangue, Alma e Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos do mundo inteiro.
Nas contas pequenas: Pela Sua dolorosa paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.
No fim do terço (rezar três vezes): Deus Santo, Deus Forte, Deus imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro.
Leituras recomendadas
Faustina Kowalska, Santa; Diário - A Misericórdia Divina na minha alma. Odivelas: Sociedade do Apostolado Católico. Debesse, Paul; Faustina Kowalska - A Mensageira da Divina Misericórdia. Lisboa: Paulinas Editora. Laria, Raffaele; Santa Faustina e a Divina Misericórdia. Lisboa: Paulus Editora.
Origem:Wikipédia, a enciclopédia livre.
É uma devoção religiosa católica de origem polonesa, e cuja divulgação se deve a Santa Faustina Kowalska (considerada como uma das grandes místicas da Igreja Católica e quem terá recebido instruções de Jesus, através de aparições, para que a mesma desse a conhecer ao Mundo a Sua misericórdia.O processo de beatificação desta Santa se iniciou por iniciativa do, então, Cardeal Arcebispo de Cracóvia, Karol Wojtila, e, posteriormente, foi canonizada pelo mesmo bispo, já enquanto Papa João Paulo II.
Devoção
Segundo os católicos, Jesus Cristo não apenas ensinou a Irmã Faustina Kowalska os pontos fundamentais da confiança e da misericórdia para com os outros, mas também revelou maneiras especiais para vivenciar a resposta à Sua misericórdia. A isso chamam de devoção à Divina Misericórdia. A palavra "devoção" significa o cumprimento das nossas promessas. É uma entrega da vida ao Senhor, que é a própria Misericórdia.Entregando as vidas à Divina Misericórdia - ao próprio Jesus Cristo - a pessoa se torna instrumento da Sua misericórdia para com os outros, assim podendo vivenciar o mandamento Bíblico:Sede misericordiosos como também vosso Pai é misericordioso (Lc 6,36).Acreditam ainda, que, através da Irmã Faustina Kowalska, Jesus Cristo deu aos fiéis meios especiais de fazer uso da Sua misericórdia:
Festa da Divina Misericórdia
O Papa João Paulo II, em Maio de 2000, instituiu a Festa da Divina Misericórdia para toda a Igreja, decretando que a partir de então o segundo Domingo da Páscoa se passasse a chamar Domigo da Divina Misericórdia. Segundo os católicos, por meio desta apóstola da Misericórdia, a Irmã Faustina Kowalska, Jesus prometeu: "Neste dia, estão abertas as entranhas da minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha Misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das penas e culpas. Neste dia, estão abertas todas as comportas divinas pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim".
Terço da Misericórdia
Início: Pai Nosso... Ave Maria... Creio em Deus Pai...Rezar
três vezes: Ó Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus como fonte de misericórdia para nós, eu confio em vós!
Nas contas grandes: Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e sangue, Alma e Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos do mundo inteiro.
Nas contas pequenas: Pela Sua dolorosa paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.
No fim do terço (rezar três vezes): Deus Santo, Deus Forte, Deus imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro.
Leituras recomendadas
Faustina Kowalska, Santa; Diário - A Misericórdia Divina na minha alma. Odivelas: Sociedade do Apostolado Católico. Debesse, Paul; Faustina Kowalska - A Mensageira da Divina Misericórdia. Lisboa: Paulinas Editora. Laria, Raffaele; Santa Faustina e a Divina Misericórdia. Lisboa: Paulus Editora.
Origem:Wikipédia, a enciclopédia livre.
sábado, 18 de abril de 2009
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1. Por que tumultuam as nações? Por que tramam os povos vãs conspirações?
2. Erguem-se, juntos, os reis da terra, e os príncipes se unem para conspirar contra o Senhor e contra seu Cristo.
3. Quebremos seu jugo, disseram eles, e sacudamos para longe de nós as suas cadeias!
4. Aquele, porém, que mora nos céus, se ri, o Senhor os reduz ao ridículo.
5. Dirigindo-se a eles em cólera, ele os aterra com o seu furor:
6. Sou eu, diz, quem me sagrei um rei em Sião, minha montanha santa.
7. Vou publicar o decreto do Senhor. Disse-me o Senhor: Tu és meu filho, eu hoje te gerei.
8. Pede-me; dar-te-ei por herança todas as nações; tu possuirás os confins do mundo.
9. Tu as governarás com cetro de ferro, tu as pulverizarás como um vaso de argila.
10. Agora, ó reis, compreendei isto; instruí-vos, ó juízes da terra.
11. Servi ao Senhor com respeito e exultai em sua presença; prestai-lhe homenagem com tremor, para que não se irrite e não pereçais quando, em breve, se acender sua cólera. Felizes, entretanto, todos os que nele confiam.
2. Erguem-se, juntos, os reis da terra, e os príncipes se unem para conspirar contra o Senhor e contra seu Cristo.
3. Quebremos seu jugo, disseram eles, e sacudamos para longe de nós as suas cadeias!
4. Aquele, porém, que mora nos céus, se ri, o Senhor os reduz ao ridículo.
5. Dirigindo-se a eles em cólera, ele os aterra com o seu furor:
6. Sou eu, diz, quem me sagrei um rei em Sião, minha montanha santa.
7. Vou publicar o decreto do Senhor. Disse-me o Senhor: Tu és meu filho, eu hoje te gerei.
8. Pede-me; dar-te-ei por herança todas as nações; tu possuirás os confins do mundo.
9. Tu as governarás com cetro de ferro, tu as pulverizarás como um vaso de argila.
10. Agora, ó reis, compreendei isto; instruí-vos, ó juízes da terra.
11. Servi ao Senhor com respeito e exultai em sua presença; prestai-lhe homenagem com tremor, para que não se irrite e não pereçais quando, em breve, se acender sua cólera. Felizes, entretanto, todos os que nele confiam.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
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A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.
Entre as civilizações antigas
Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.
A Páscoa Judaica
Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito. Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.
A Páscoa entre os cristãos
Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março). Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.
Entre as civilizações antigas
Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.
A Páscoa Judaica
Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito. Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.
A Páscoa entre os cristãos
Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março). Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
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1.Feliz o homem que não procede conforme o conselho dos ímpios, não trilha o caminho dos pecadores, nem se assenta entre os escarnecedores.
2.Feliz aquele que se compraz no serviço do Senhor e medita sua lei dia e noite.
3.Ele é como a árvore plantada na margem das águas correntes: dá fruto na época própria, sua folhagem não murchará jamais. Tudo o que empreende, prospera.
4.Os ímpios não são assim! Mas são como a palha que o vento leva.
5.Por isso não suportarão o juízo, nem permanecerão os pecadores na assembléia dos justos.
6.Porque o Senhor vela pelo caminho dos justos, ao passo que o dos ímpios leva à perdição.
2.Feliz aquele que se compraz no serviço do Senhor e medita sua lei dia e noite.
3.Ele é como a árvore plantada na margem das águas correntes: dá fruto na época própria, sua folhagem não murchará jamais. Tudo o que empreende, prospera.
4.Os ímpios não são assim! Mas são como a palha que o vento leva.
5.Por isso não suportarão o juízo, nem permanecerão os pecadores na assembléia dos justos.
6.Porque o Senhor vela pelo caminho dos justos, ao passo que o dos ímpios leva à perdição.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
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A IGREJA CATÓLICA FOI FUNDADA POR CONSTANTINO?
Não, a Igreja Católica não foi fundada por Constantino.
O imperador Constantino, também conhecido como Constantino Magno (O Grande) ou Constantino I, nasceu em 274 e faleceu em 337, foi imperador durante 31 anos: de 306 a 337. Era filho de Constâncio Cloro e Helena, uma cristã que se tornou Santa Helena. Casou-se com Faustina, filha de Maximiliano Hércules.
No início século quarto, o cristianismo já estava espalhado por quase todo o mundo, penetrando até na classe nobre e era muito perseguido pelos imperadores que tentavam a todo custo, com o poder das armas destruir o poder da fé, mas não conseguiam.
Após a morte do imperador Galério o poder ficou dividido entre Maxênico que se intitulou imperador; e Constantino, aclamado como imperador pelos soldados. Os dois ambicionavam pelo poder absoluto, tal luta se encerrou no dia 28 de outubro de 312, com a vitória de Constantino junto à Ponte Mílvia. Ocorre que Constantino viu no céu uma cruz com a inscrição "In hoc signo vinces" - "Com este sinal vencerás" - este foi um marco para sua conversão, que não se deu de uma hora para outra, foi batizado somente em 337, no fim de sua vida.
Em 313 deu liberdade de culto aos cristãos com o chamado Edito de Milão : "Havemos por bem anular por completo todas as retrições contidas em decretos anteriores, acerca dos cristãos - restrições odiosas e indignas de nossa clemência - e de dar total liberdade aos que quiserem praticar a religião cristã". Era Papa Melcíades, que se tornou São Melcíades, o 32º Papa, tendo Pedro como o 1º. Assim não há que se falar que Constantino é o fundador da Igreja de Cristo, ele apenas deu liberdade aos cristãos, acabando com dois séculos e meio de perseguição e martírio.
Então quem fundou a Igreja Católica?
Foi o próprio Senhor Jesus Cristo.
A palavra igreja deriva de outra palavra grega que significa assembléia convocada. Neste sentido a Igreja é a reunião de todos os que respondem ao chamado de Jesus:
"...ouvirão a minha voz, e haverá um só rebanho e um só pastor" (Jo 10,16).
Jesus Cristo tinha intenção de fundar uma Igreja, a prova bíblica de sua intenção, encontramos em (Mt 16,18): "Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela".
Outras passagens são também importantes para constatarmos o propósito de Jesus em fundar a Igreja:
A escolha dos doze apóstolos:
- Depois subiu ao monte e chamou os que ele quis. E foram a Ele. Designou doze entre eles para ficar em sua companhia". (Mc 3,13-14).
- A escolha precisa de doze apóstolos tem um significado muito importante. O Senhor lança os fundamentos do novo povo de Deus. Doze eram as tribos de Israel, surgidas dos doze filhos de Jacá; doze foram os apóstolos para testemunhar a continuidade do Plano de Deus por meio da Igreja.
A Última Ceia
- "Tomou em seguida o pão e, depois de ter dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Do mesmo modo tomou também o cálice, depois de cear, dizendo: Este é o cálice da nova aliança em meu sangue, que é derramado por vós..." (Lc 22,19-20).
- Assim como era costume para os judeus, Jesus também reuniu os seus apóstolos para celebrar a páscoa. Durante esta cerimônia foi celebrada a última ceia. Jesus se apresenta como o novo e verdadeiro cordeiro, dá aos seus seguidores o alimento do Seu corpo e sangue.
- As palavras "fazei isto em memória de mim" apresentam o distintivo do novo povo de Deus. Deste modo, a última ceia passou a ser o alicerce e o centro da vida da Igreja que estava nascendo. Afinal, por meio da ceia o Senhor se torna de um modo mais forte presente entre o seu povo.
- E, finalmente, segundo Santo Agostinho, a Igreja começou "onde o Espírito Santo desceu do céu e encheu 120 pessoas que se encontravam na sala do Cenáculo". O derramar do Espírito, em Pentecostes, foi como a inauguração oficial da Igreja para o mundo.
Estamos vivendo um momento do cristianismo onde muitas igrejas são criadas a cada momento :
Os luteranos foram fundados por Martinho Lutero em 1524.
Os anglicanos pelo rei Henrique VIII em 1534, porque o Papa não havia permitido seu divórcio para se casar com Ana Bolena.
Os presbiterianos por John Knox em 1560.
Os batistas por John Smith em 1609.
Os metodistas por John wesley em 1739 quando decidiu separar-se dos anglicanos.
Os adventistas do sétimo dia começaram com Guilherme Miller e Helen White no século passado.
A congregação cristã do Brasil fundada por Luigi Francescom em 1910.
As assembléias de Deus têm sua origem no despertar pentecostal de 1900 nos EUA. Muitas pessoas saíram de diferentes igrejas evangélicas para formar novas congregações pentecostais. Em 1914 mais de cem destas novas igrejas se juntaram para formar esta nova organização religiosa.
A igreja do evangelho quadrangular foi fundada na década de 20 pela missionária canadense Aimeé Semple McPathersom, que passou da igreja batista para a pentecostal.
A igreja Deus é amor foi fundada por David Miranda em 1962.
A renascer em Cristo surgiu a alguns anos, fundada po Estevan Hernandez.
A igreja universal do reino de Deus surgiu em 1977, fundada por Edir Macedo.
Isto além de outras denominações menores que foram surgindo a partir dessa, cada uma delas sendo fundadas por homens, com diferenças em suas doutrinas e cultos. A pergunta é simples: Como o Espírito Santo poderia animar tantas divisões, Ele que é fonte de unidade? Como identificar a Igreja de Cristo?
No credo do Primeiro Concílio de Constantinopla (ano 381), são apresentados os traços que permitem reconhecer os sinais da Igreja de Cristo:
"Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica"
UNA : A Igreja deve ser UMA do mesmo modo como existe "um só Senhor, uma só fé, um só batismo" (Ef 4,5). A intenção de Jesus Cristo foi fundar uma só Igreja.
SANTA : em virtude do seu fundador: Jesus Cristo. Foi ela que recebeu uma promessa fundamental:
"...as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16,18).
Deste modo, a razão da própria existência da Igreja está em ser um instrumento de santificação dos homens: "Santifico-me por eles para que também eles sejam santificados pela verdade" (Jo 17,19).
CATÓLICA : porque foi estabelecida para reunir os homens de todos os povos, para formar o único povo de Deus: "Ide, pois, ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (Mt 28,19).
APOSTÓLICA : porque está construída sobre o "fundamento dos Apóstolos..." (Ef 2,20). A garantia da legitimidade da Igreja está na continuidade da obra de Jesus por meio da sucessão apostólica. Tudo o que Jesus queria para a sua Igreja foi entregue aos cuidados dos apóstolos: a doutrina, os meios para santificação e a hierarquia. Quando surgiu a "expressão" Igreja católica?
A palavra católica em relação à Igreja foi usada pela primeira vez no segundo século da era cristã por Santo Inácio bispo de Antioquia, na carta dirigida aos esmirnenses: "Onde quer que se apresente o bispo, ali também esteja a comunidade, assim como a presença de Jesus nos assegura a presença da Igreja católica"(8,2).
Foi empregada para destacar o sentido universal da Igreja de Cristo. Aos poucos a palavra católica foi sendo usada para definir aqueles que estavam de fato seguindo a doutrina de Jesus. No final do século II, a igreja cristã já era conhecida como Igreja católica.
Qual é a única Igreja de Cristo?
Encontramos a resposta em uma afirmação do Concílio Vaticano II: "A única Igreja de Cristo(...) é aquela que nosso Salvador, depois da sua Ressurreição, entregou a Pedro para apascentar (Jo 21,17) e confiou a ele e aos demais apóstolos para propagá-la e regê-la (Mt 28,l8ss), levantando-a para sempre como coluna da verdade (1Tm 3,15)... Esta Igreja(...) subsiste na Igreja católica governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos em comunhão com ele" (LG 8).
Examinando os textos bíblicos já apresentados, somos levados a concluir que Jesus fundou somente uma Igreja.
A Pedro disse: "...sobre esta pedra edificarei a minha Igreja" (Mt 16,18); apresentou-se como o bom pastor dizendo: "...haverá um só rebanho e um só pastor" (Jo 1016); na sua oração sacerdotal orou ao Pai: "...para que sejam um, como nós somos um... para que sejam perfeitos na unidade..." (Jo 17,22.23).
Jesus só pode ser a cabeça de um corpo, do mesmo modo como somente pode desposar uma noiva, assim como Deus teve somente um povo entre os vários povos.
Entretanto, a Igreja católica reconhece que nestes quase 2000 anos de cristianismo os homens, por causa de seus pecados, arranharam a unidade do Corpo de Cristo. Essas divisões fizeram surgir novas denominações. Observa a Igreja que em muitas delas existem "elementos de santificação e de verdade" (LG 8).
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Todos os artigos disponíveis neste sítio são de livre cópia e difusão deste que sempre sejam citados a fonte e o(s) autor(es).
Para citar este artigo:
--, . Apostolado Veritatis Splendor: A IGREJA CATÓLICA FOI FUNDADA POR CONSTANTINO?. Disponível em http://www.veritatis.com.br/article/41. Desde 22/10/2002.
Não, a Igreja Católica não foi fundada por Constantino.
O imperador Constantino, também conhecido como Constantino Magno (O Grande) ou Constantino I, nasceu em 274 e faleceu em 337, foi imperador durante 31 anos: de 306 a 337. Era filho de Constâncio Cloro e Helena, uma cristã que se tornou Santa Helena. Casou-se com Faustina, filha de Maximiliano Hércules.
No início século quarto, o cristianismo já estava espalhado por quase todo o mundo, penetrando até na classe nobre e era muito perseguido pelos imperadores que tentavam a todo custo, com o poder das armas destruir o poder da fé, mas não conseguiam.
Após a morte do imperador Galério o poder ficou dividido entre Maxênico que se intitulou imperador; e Constantino, aclamado como imperador pelos soldados. Os dois ambicionavam pelo poder absoluto, tal luta se encerrou no dia 28 de outubro de 312, com a vitória de Constantino junto à Ponte Mílvia. Ocorre que Constantino viu no céu uma cruz com a inscrição "In hoc signo vinces" - "Com este sinal vencerás" - este foi um marco para sua conversão, que não se deu de uma hora para outra, foi batizado somente em 337, no fim de sua vida.
Em 313 deu liberdade de culto aos cristãos com o chamado Edito de Milão : "Havemos por bem anular por completo todas as retrições contidas em decretos anteriores, acerca dos cristãos - restrições odiosas e indignas de nossa clemência - e de dar total liberdade aos que quiserem praticar a religião cristã". Era Papa Melcíades, que se tornou São Melcíades, o 32º Papa, tendo Pedro como o 1º. Assim não há que se falar que Constantino é o fundador da Igreja de Cristo, ele apenas deu liberdade aos cristãos, acabando com dois séculos e meio de perseguição e martírio.
Então quem fundou a Igreja Católica?
Foi o próprio Senhor Jesus Cristo.
A palavra igreja deriva de outra palavra grega que significa assembléia convocada. Neste sentido a Igreja é a reunião de todos os que respondem ao chamado de Jesus:
"...ouvirão a minha voz, e haverá um só rebanho e um só pastor" (Jo 10,16).
Jesus Cristo tinha intenção de fundar uma Igreja, a prova bíblica de sua intenção, encontramos em (Mt 16,18): "Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela".
Outras passagens são também importantes para constatarmos o propósito de Jesus em fundar a Igreja:
A escolha dos doze apóstolos:
- Depois subiu ao monte e chamou os que ele quis. E foram a Ele. Designou doze entre eles para ficar em sua companhia". (Mc 3,13-14).
- A escolha precisa de doze apóstolos tem um significado muito importante. O Senhor lança os fundamentos do novo povo de Deus. Doze eram as tribos de Israel, surgidas dos doze filhos de Jacá; doze foram os apóstolos para testemunhar a continuidade do Plano de Deus por meio da Igreja.
A Última Ceia
- "Tomou em seguida o pão e, depois de ter dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Do mesmo modo tomou também o cálice, depois de cear, dizendo: Este é o cálice da nova aliança em meu sangue, que é derramado por vós..." (Lc 22,19-20).
- Assim como era costume para os judeus, Jesus também reuniu os seus apóstolos para celebrar a páscoa. Durante esta cerimônia foi celebrada a última ceia. Jesus se apresenta como o novo e verdadeiro cordeiro, dá aos seus seguidores o alimento do Seu corpo e sangue.
- As palavras "fazei isto em memória de mim" apresentam o distintivo do novo povo de Deus. Deste modo, a última ceia passou a ser o alicerce e o centro da vida da Igreja que estava nascendo. Afinal, por meio da ceia o Senhor se torna de um modo mais forte presente entre o seu povo.
- E, finalmente, segundo Santo Agostinho, a Igreja começou "onde o Espírito Santo desceu do céu e encheu 120 pessoas que se encontravam na sala do Cenáculo". O derramar do Espírito, em Pentecostes, foi como a inauguração oficial da Igreja para o mundo.
Estamos vivendo um momento do cristianismo onde muitas igrejas são criadas a cada momento :
Os luteranos foram fundados por Martinho Lutero em 1524.
Os anglicanos pelo rei Henrique VIII em 1534, porque o Papa não havia permitido seu divórcio para se casar com Ana Bolena.
Os presbiterianos por John Knox em 1560.
Os batistas por John Smith em 1609.
Os metodistas por John wesley em 1739 quando decidiu separar-se dos anglicanos.
Os adventistas do sétimo dia começaram com Guilherme Miller e Helen White no século passado.
A congregação cristã do Brasil fundada por Luigi Francescom em 1910.
As assembléias de Deus têm sua origem no despertar pentecostal de 1900 nos EUA. Muitas pessoas saíram de diferentes igrejas evangélicas para formar novas congregações pentecostais. Em 1914 mais de cem destas novas igrejas se juntaram para formar esta nova organização religiosa.
A igreja do evangelho quadrangular foi fundada na década de 20 pela missionária canadense Aimeé Semple McPathersom, que passou da igreja batista para a pentecostal.
A igreja Deus é amor foi fundada por David Miranda em 1962.
A renascer em Cristo surgiu a alguns anos, fundada po Estevan Hernandez.
A igreja universal do reino de Deus surgiu em 1977, fundada por Edir Macedo.
Isto além de outras denominações menores que foram surgindo a partir dessa, cada uma delas sendo fundadas por homens, com diferenças em suas doutrinas e cultos. A pergunta é simples: Como o Espírito Santo poderia animar tantas divisões, Ele que é fonte de unidade? Como identificar a Igreja de Cristo?
No credo do Primeiro Concílio de Constantinopla (ano 381), são apresentados os traços que permitem reconhecer os sinais da Igreja de Cristo:
"Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica"
UNA : A Igreja deve ser UMA do mesmo modo como existe "um só Senhor, uma só fé, um só batismo" (Ef 4,5). A intenção de Jesus Cristo foi fundar uma só Igreja.
SANTA : em virtude do seu fundador: Jesus Cristo. Foi ela que recebeu uma promessa fundamental:
"...as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16,18).
Deste modo, a razão da própria existência da Igreja está em ser um instrumento de santificação dos homens: "Santifico-me por eles para que também eles sejam santificados pela verdade" (Jo 17,19).
CATÓLICA : porque foi estabelecida para reunir os homens de todos os povos, para formar o único povo de Deus: "Ide, pois, ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (Mt 28,19).
APOSTÓLICA : porque está construída sobre o "fundamento dos Apóstolos..." (Ef 2,20). A garantia da legitimidade da Igreja está na continuidade da obra de Jesus por meio da sucessão apostólica. Tudo o que Jesus queria para a sua Igreja foi entregue aos cuidados dos apóstolos: a doutrina, os meios para santificação e a hierarquia. Quando surgiu a "expressão" Igreja católica?
A palavra católica em relação à Igreja foi usada pela primeira vez no segundo século da era cristã por Santo Inácio bispo de Antioquia, na carta dirigida aos esmirnenses: "Onde quer que se apresente o bispo, ali também esteja a comunidade, assim como a presença de Jesus nos assegura a presença da Igreja católica"(8,2).
Foi empregada para destacar o sentido universal da Igreja de Cristo. Aos poucos a palavra católica foi sendo usada para definir aqueles que estavam de fato seguindo a doutrina de Jesus. No final do século II, a igreja cristã já era conhecida como Igreja católica.
Qual é a única Igreja de Cristo?
Encontramos a resposta em uma afirmação do Concílio Vaticano II: "A única Igreja de Cristo(...) é aquela que nosso Salvador, depois da sua Ressurreição, entregou a Pedro para apascentar (Jo 21,17) e confiou a ele e aos demais apóstolos para propagá-la e regê-la (Mt 28,l8ss), levantando-a para sempre como coluna da verdade (1Tm 3,15)... Esta Igreja(...) subsiste na Igreja católica governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos em comunhão com ele" (LG 8).
Examinando os textos bíblicos já apresentados, somos levados a concluir que Jesus fundou somente uma Igreja.
A Pedro disse: "...sobre esta pedra edificarei a minha Igreja" (Mt 16,18); apresentou-se como o bom pastor dizendo: "...haverá um só rebanho e um só pastor" (Jo 1016); na sua oração sacerdotal orou ao Pai: "...para que sejam um, como nós somos um... para que sejam perfeitos na unidade..." (Jo 17,22.23).
Jesus só pode ser a cabeça de um corpo, do mesmo modo como somente pode desposar uma noiva, assim como Deus teve somente um povo entre os vários povos.
Entretanto, a Igreja católica reconhece que nestes quase 2000 anos de cristianismo os homens, por causa de seus pecados, arranharam a unidade do Corpo de Cristo. Essas divisões fizeram surgir novas denominações. Observa a Igreja que em muitas delas existem "elementos de santificação e de verdade" (LG 8).
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Para citar este artigo:
--, . Apostolado Veritatis Splendor: A IGREJA CATÓLICA FOI FUNDADA POR CONSTANTINO?. Disponível em http://www.veritatis.com.br/article/41. Desde 22/10/2002.
terça-feira, 14 de abril de 2009
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1 QUAIS SÃO OS DOGMAS QUE A IGREJA ENSINA A RESPEITO DA VIRGEM?
A Igreja ensina os seguintes dogmas a respeito da Virgem:
A MATERNIDADE DIVINA
A MATERNIDADE DIVINA
A IMACULADA CONCEIÇÃO
A VIRGINDADE PERPÉTUA
A ASSUNÇÃO AOS CÉUS
2 DEVEMOS CRER NESTES DOGMAS DE FÉ?
Sim, devemos crer plenamente. Se alguém se atrevesse a negá-los ou duvidar deles conscientemente, cometeria um pecado mortal.
Sim, devemos crer plenamente. Se alguém se atrevesse a negá-los ou duvidar deles conscientemente, cometeria um pecado mortal.
3 EM QUE CONSISTE O DOGMA DA MATERNIDADE DIVINA ou MÃE DE DEUS?
O dogma da MATERNIDADE DIVINA consiste em que a Virgem Maria é verdadeira Mãe de Deus, por ter engravidado por obra do Espírito Santo e dado à luz a Jesus Cristo, não quanto a sua Natureza Divina, senão quanto à Natureza humana que tinha assumido. A Igreja afirma este Dogma desde sempre, e o definiu solenemente no Concílio de Éfeso (século V). O Concílio Vaticano II menciona esta verdade com as seguintes palavras:
"Desde os tempos mais antigos, a Bem Aventurada Virgem é honrada com o título de Mãe de Deus, e cujo amparo os fiéis dão com suas súplicas em todos seus perigos e necessidades" (Const. Dogmática Lumen Gentium, Num 66).
O dogma da MATERNIDADE DIVINA consiste em que a Virgem Maria é verdadeira Mãe de Deus, por ter engravidado por obra do Espírito Santo e dado à luz a Jesus Cristo, não quanto a sua Natureza Divina, senão quanto à Natureza humana que tinha assumido. A Igreja afirma este Dogma desde sempre, e o definiu solenemente no Concílio de Éfeso (século V). O Concílio Vaticano II menciona esta verdade com as seguintes palavras:
"Desde os tempos mais antigos, a Bem Aventurada Virgem é honrada com o título de Mãe de Deus, e cujo amparo os fiéis dão com suas súplicas em todos seus perigos e necessidades" (Const. Dogmática Lumen Gentium, Num 66).
4 EM QUE CONSISTE O DOGMA DA IMACULADA CONCEIÇÃO?
O Dogma da IMACULADA CONCEIÇÃO consiste em que a Virgem foi preservada imune da mancha do pecado original desde o primeiro instante de sua Concepção, por singular graça e privilégio de Deus Onipotente, em atendimento aos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gero humano. Esta verdade foi proclamada como Dogma de Fé pelo Papa Pio IX, o 8 de dezembro de 1854 , na Bula Ineffabilis Deus.
O Dogma da IMACULADA CONCEIÇÃO consiste em que a Virgem foi preservada imune da mancha do pecado original desde o primeiro instante de sua Concepção, por singular graça e privilégio de Deus Onipotente, em atendimento aos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gero humano. Esta verdade foi proclamada como Dogma de Fé pelo Papa Pio IX, o 8 de dezembro de 1854 , na Bula Ineffabilis Deus.
5 EM QUE CONSISTE O DOGMA DA VIRGINDADE PERPÉTUA?
O Dogma da VIRGINDADE PERPÉTUA consiste em que a Mãe de Deus conservou plena e perpetuamente sua Virgindade. É dizer, que foi Virgem antes do parto, no parto e perpetuamente, depois do parto. A Igreja afirma este Dogma desde o Credo composto pelos Apóstolos O Concílio Vaticano II diz:
"Ela é aquela Virgem que conceberá e dará a luz um Filho, que se chamará Emmanuel" (Const. Dogmática Lúmen Gentium, n 55).
O Dogma da VIRGINDADE PERPÉTUA consiste em que a Mãe de Deus conservou plena e perpetuamente sua Virgindade. É dizer, que foi Virgem antes do parto, no parto e perpetuamente, depois do parto. A Igreja afirma este Dogma desde o Credo composto pelos Apóstolos O Concílio Vaticano II diz:
"Ela é aquela Virgem que conceberá e dará a luz um Filho, que se chamará Emmanuel" (Const. Dogmática Lúmen Gentium, n 55).
6 EM QUE CONSISTE O DOGMA DA ASSUNÇÃO AOS CÉUS?
O Dogma da ASSUNÇÃO AOS CÉUS consiste em que a Imaculada Mãe de Deus, sempre Virgem, cumprido o curso de sua vida terrena foi subida em corpo e alma à glória celestial. Este Dogma foi proclamado pelo Papa Pio XII, o 1º de novembro de 1950 , na Constituição Munificentisimus Deus.
O Dogma da ASSUNÇÃO AOS CÉUS consiste em que a Imaculada Mãe de Deus, sempre Virgem, cumprido o curso de sua vida terrena foi subida em corpo e alma à glória celestial. Este Dogma foi proclamado pelo Papa Pio XII, o 1º de novembro de 1950 , na Constituição Munificentisimus Deus.
7 ALÉM DESTES PRIVILÉGIOS QUE TÍTULOS TEM NOSSA SENHORA?
Nossa Senhora tem os seguintes títulos: Mãe dos homens, Mãe da Igreja Advogada Nossa, Corredentora, Medianeira de todas as graças, Rainha e Senhora de todo o criado, e todas os louvores que contém o Rosário.
Nossa Senhora tem os seguintes títulos: Mãe dos homens, Mãe da Igreja Advogada Nossa, Corredentora, Medianeira de todas as graças, Rainha e Senhora de todo o criado, e todas os louvores que contém o Rosário.
8 . QUAIS SÃO AS RELAÇÕES QUE EXISTEM ENTRE A VIRGEM MARIA E A SANTÍSSIMA TRINDADE?
A Virgem tem uma relação especialíssima com a Santíssima Trindade porque:
é Filha de Deus Pai, já que foi criada por Deus. é Mãe de Deus Filho, pois é a Mãe de Jesus Cristo. é Esposa de Deus Espírito Santo, pois o Espírito Santo formou o corpo de Jesus nas entranhas puríssimas da Virgem. CULTO À VIRGEM
A Virgem tem uma relação especialíssima com a Santíssima Trindade porque:
é Filha de Deus Pai, já que foi criada por Deus. é Mãe de Deus Filho, pois é a Mãe de Jesus Cristo. é Esposa de Deus Espírito Santo, pois o Espírito Santo formou o corpo de Jesus nas entranhas puríssimas da Virgem. CULTO À VIRGEM
1 DEVEMOS DAR CULTO À VIRGEM?
Sim, porque é a Mãe de Deus e Mãe espiritual de todos os cristãos.
2 RENDEMOS O MESMO CULTO A DEUS QUE À VIRGEM?
Não. A Deus, por ser o Supremo Senhor de todo o criado, rendemos-lhe culto de adoração, chamado LATRIA. À Virgem, em mudança, por sua grandeza a veneramos com um culto especial, chamado de HIPERDULIA.
Não. A Deus, por ser o Supremo Senhor de todo o criado, rendemos-lhe culto de adoração, chamado LATRIA. À Virgem, em mudança, por sua grandeza a veneramos com um culto especial, chamado de HIPERDULIA.
3 POR QUE CHAMAMOS MEDIANEIRA À VIRGEM?
Ainda que Jesus Cristo é o único mediador entre Deus e o homem, não se exclui por isso a existência de outra mediação secundária e subordinada a da Virgem Maria. A Virgem é medianeira de todas as graças, porque intercede por nós diante de seu Filho Divino, e porque nos leva da mão à Pátria Celestial.
Ainda que Jesus Cristo é o único mediador entre Deus e o homem, não se exclui por isso a existência de outra mediação secundária e subordinada a da Virgem Maria. A Virgem é medianeira de todas as graças, porque intercede por nós diante de seu Filho Divino, e porque nos leva da mão à Pátria Celestial.
4 É NECESSÁRIA A DEVOÇÃO À VIRGEM MARIA?
A devoção à Virgem é necessária para salvar-nos, mas com necessidade moral, que se apoia no querer de Deus que nos deu-a como Mãe.
A devoção à Virgem é necessária para salvar-nos, mas com necessidade moral, que se apoia no querer de Deus que nos deu-a como Mãe.
5 QUE CARACTERÍSTICAS TEM DE TER NOSSA DEVOÇÃO À VIRGEM MARIA?
Como bons filhos seus, temos de venerá-la, invocá-la, imitá-la e amá-la.
Como bons filhos seus, temos de venerá-la, invocá-la, imitá-la e amá-la.
6 COMO PODEMOS IMITÁ-LA?
Imitamos à Virgem Maria através de todas as virtudes, pois todas as viveu no maior grau possível.
Imitamos à Virgem Maria através de todas as virtudes, pois todas as viveu no maior grau possível.
7 DE QUE MANEIRA PODEMOS DIRIGIR-NOS À SANTÍSSIMA VIRGEM MARIA?
Além das orações que a piedade de cada um possa compor, a Igreja recomenda dizer as seguintes: O AVEMARIA, O ANGELUS, A SALVE MARIA, O LEMBRAI-VOS, O MAGNIFICAT, BENDITA SEJA TUA PUREZA, JACULATÓRIAS, e de maneira especial porque Ela o pediu, o rezo do Santo Rosário.
Além das orações que a piedade de cada um possa compor, a Igreja recomenda dizer as seguintes: O AVEMARIA, O ANGELUS, A SALVE MARIA, O LEMBRAI-VOS, O MAGNIFICAT, BENDITA SEJA TUA PUREZA, JACULATÓRIAS, e de maneira especial porque Ela o pediu, o rezo do Santo Rosário.
8 QUE É O SANTO ROSÁRIO?
O Santo Rosário é um conjunto de Aves Maria e Pais Nossos em honra da Virgem, estas orações costumam ir acompanhadas de piedosas meditações a respeito dos principais mistérios de nossa fé.
O Santo Rosário é um conjunto de Aves Maria e Pais Nossos em honra da Virgem, estas orações costumam ir acompanhadas de piedosas meditações a respeito dos principais mistérios de nossa fé.
9 POR QUE SE CHAMA ROSÁRIO A ESTAS ORAÇÕES?
Chama-se Rosário porque as orações que se enlaçam com as meditações dos mistérios (gozosos, dolorosos, luminosos e gloriosos) formam uma coroa de rosas que se oferece a Maria Santíssima.
Chama-se Rosário porque as orações que se enlaçam com as meditações dos mistérios (gozosos, dolorosos, luminosos e gloriosos) formam uma coroa de rosas que se oferece a Maria Santíssima.
10 QUAL É O MÊS DEDICADO À VIRGEM MARIA DE UM MODO ESPECIAL?
O mês dedicado à Virgem é o mês de maio. Assim o dispôs a Igreja.
O mês dedicado à Virgem é o mês de maio. Assim o dispôs a Igreja.
11 QUAL É O DIA DA SEMANA TRADICIONALMENTE DEDICADO À VIRGEM MARIA?
O dia dedicado à Virgem Maria, por uma tradição antiqüíssima, é o sábado. Neste dia podemos por presente a Nossa Mãe de forma especial, oferecendo-lhe algum pequeno sacrifício e dirigindo uma oração em sua honra, por exemplo a Salve.
O dia dedicado à Virgem Maria, por uma tradição antiqüíssima, é o sábado. Neste dia podemos por presente a Nossa Mãe de forma especial, oferecendo-lhe algum pequeno sacrifício e dirigindo uma oração em sua honra, por exemplo a Salve.
12 TEMOS DE PROPAGAR A DEVOÇÃO À VIRGEM MARIA?
Sim, porque os bons filhos falam de sua Mãe, e porque a amam propagando seu culto.
Sim, porque os bons filhos falam de sua Mãe, e porque a amam propagando seu culto.
13 QUE DIZ O CONCÍLIO VATICANO II A RESPEITO DA DEVOÇÃO À VIRGEM
Adverte a todos os fiéis da Igreja o seguinte:
"QUE TENHAM MUITO EM CONSIDERAÇÕES AS PRÁTICAS E Os EXERCÍCIOS PARA ELA RECOMENDADOS PELO MAGISTÉRIO AO LONGO DOS SÉCULOS" (Const. Dogmática Lúmen Gentium n. 67).
Adverte a todos os fiéis da Igreja o seguinte:
"QUE TENHAM MUITO EM CONSIDERAÇÕES AS PRÁTICAS E Os EXERCÍCIOS PARA ELA RECOMENDADOS PELO MAGISTÉRIO AO LONGO DOS SÉCULOS" (Const. Dogmática Lúmen Gentium n. 67).
Veja a humildade de uma devota de Maria Santíssima.
Havia uma senhora muito simples que vendia verduras na vizinhança. Certo dia, Tia Joana, conhecida por toda vizinhança, foi vender suas verduras na casa de um protestante e perdeu o terço no jardim da casa dele. Passados alguns dias, Joana voltou novamente àquela casa.
O protestante veio logo zombar da Tia Joana, e dizia para ela: - "Você perdeu o seu Deus"?
Ela humildemente respondeu: - "Eu, perder o meu Deus? Nunca"!
Ele, então, pegou o terço e disse: - "Não é este o seu Deus?"
Ela humildemente respondeu: - "Graças a Deus o senhor encontrou o meu terço. Muito obrigada".
Ele disse: - "Por que você não troca este cordão com estas sementinhas pela Bíblia?"
Ela disse: -"Porque a Bíblia não sei ler, e com o terço eu medito toda a Palavra de Deus e a guardo no coração."
Ele disse: -"Medita a Palavra de Deus?"Como assim? Poderia me dizer?
Respondeu Tia Joana, pegando o terço: -"Posso sim. Quando eu pego na cruz, lembro-me que o Filho de Deus deu todo o Seu sangue, pregado numa cruz, para salvar a humanidade. Esta primeira conta grossa me lembra que há um só Deus onipotente. Estas três contas pequenas me lembram as três pessoas da Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Essa conta grossa me faz lembrar a oração que o Senhor mesmo nos ensinou, que é o Pai Nosso. O terço tem cinco mistérios que fazem as cinco chagas do Nosso Senhor Jesus Cristo cravado na cruz, e cada mistério tem dez Ave-Marias, que me fazem lembrar os Dez Mandamentos que o Senhor mesmo escreveu na tábua de Moisés. O Rosário de Nossa Senhora tem quinze mistérios, que são: os cinco gozosos, os cinco dolorosos e os cinco gloriosos. De manhã, quando me levanto para iniciar a luta do dia eu rezo os gozosos, lembando-me do humilde lar de Maria de Nazaré. No meio dia, no meu cansaço e na fadiga do trabalho eu rezo os mistérios dolorosos, que me fazem lembrar da dura caminhada de Jesus Cristo pra o calvário. Quando chega o fim do dia, com as lutas todas vencidas, eu rezo os mistérios gloriosos, que me fazem lembrar que Jesus venceu a morte para dar a salvação a toda humanidade.
E agora, me diga onde está a idolatria?"
Ele depois de ouvir tudo isso disse: - "Eu não sabia disso. Ensina-me, Tia Joana, a rezar o terço"!
Havia uma senhora muito simples que vendia verduras na vizinhança. Certo dia, Tia Joana, conhecida por toda vizinhança, foi vender suas verduras na casa de um protestante e perdeu o terço no jardim da casa dele. Passados alguns dias, Joana voltou novamente àquela casa.
O protestante veio logo zombar da Tia Joana, e dizia para ela: - "Você perdeu o seu Deus"?
Ela humildemente respondeu: - "Eu, perder o meu Deus? Nunca"!
Ele, então, pegou o terço e disse: - "Não é este o seu Deus?"
Ela humildemente respondeu: - "Graças a Deus o senhor encontrou o meu terço. Muito obrigada".
Ele disse: - "Por que você não troca este cordão com estas sementinhas pela Bíblia?"
Ela disse: -"Porque a Bíblia não sei ler, e com o terço eu medito toda a Palavra de Deus e a guardo no coração."
Ele disse: -"Medita a Palavra de Deus?"Como assim? Poderia me dizer?
Respondeu Tia Joana, pegando o terço: -"Posso sim. Quando eu pego na cruz, lembro-me que o Filho de Deus deu todo o Seu sangue, pregado numa cruz, para salvar a humanidade. Esta primeira conta grossa me lembra que há um só Deus onipotente. Estas três contas pequenas me lembram as três pessoas da Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Essa conta grossa me faz lembrar a oração que o Senhor mesmo nos ensinou, que é o Pai Nosso. O terço tem cinco mistérios que fazem as cinco chagas do Nosso Senhor Jesus Cristo cravado na cruz, e cada mistério tem dez Ave-Marias, que me fazem lembrar os Dez Mandamentos que o Senhor mesmo escreveu na tábua de Moisés. O Rosário de Nossa Senhora tem quinze mistérios, que são: os cinco gozosos, os cinco dolorosos e os cinco gloriosos. De manhã, quando me levanto para iniciar a luta do dia eu rezo os gozosos, lembando-me do humilde lar de Maria de Nazaré. No meio dia, no meu cansaço e na fadiga do trabalho eu rezo os mistérios dolorosos, que me fazem lembrar da dura caminhada de Jesus Cristo pra o calvário. Quando chega o fim do dia, com as lutas todas vencidas, eu rezo os mistérios gloriosos, que me fazem lembrar que Jesus venceu a morte para dar a salvação a toda humanidade.
E agora, me diga onde está a idolatria?"
Ele depois de ouvir tudo isso disse: - "Eu não sabia disso. Ensina-me, Tia Joana, a rezar o terço"!
sábado, 11 de abril de 2009
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A Igreja Católica, chamada também de Igreja Católica romana e Igreja Católica Apostólica Romana , é uma Igreja cristã colocada sob a autoridade suprema do Papa, Bispo de Roma e sucessor do apóstolo Pedro, sendo considerada pelos católicos como o autêntico representante de Deus na Terra e por isso o verdadeiro Chefe da Igreja Universal (Igreja Cristã ou união de todos os cristãos). Seu objectivo é a conversão ao ensinamento e à pessoa de Jesus Cristo em vista do Reino de Deus. Para este fim, ela administra os sacramentos e prega o Evangelho de Jesus Cristo. Ela não pensa como uma Igreja entre outras mas como a Igreja estabelecida por Deus para salvar todos os homens. Esta ideia é visível logo no seu nome: o termo "católico" significa universal em grego. Ela elaborou sua doutrina ao longo dos concílios a partir da Bíblia, comentados pelos Pais e pelos doutores da Igreja. Ela propõe uma vida espiritual e uma regra de vida aos seus fiéis inspirada no Evangelho e definidas de maneira precisa. Regida pelo Código de Direito Canónico, ela se compõe, além da sua muita bem conhecida hierarquia ascendente que vai desde do simples diácono ao supremo Papa, de vários movimentos apostólicos, que comportam notadamente as ordens religiosas e os institutos seculares.
- Desde o dia 19 de Abril de 2005, a Igreja Católica é liderada pelo Papa Bento XVI. Nesse mesmo ano, ela contava aproximadamente com 1115 milhões de membros [3] (ou seja, mais de um sexto da população mundial), distribuídos principalmente na Europa e nas Américas mas também noutras regiões do mundo. Sua influência na História do pensamento bem como sobre a História da arte é considerável, notadamente na Europa.
- Desde o dia 19 de Abril de 2005, a Igreja Católica é liderada pelo Papa Bento XVI. Nesse mesmo ano, ela contava aproximadamente com 1115 milhões de membros [3] (ou seja, mais de um sexto da população mundial), distribuídos principalmente na Europa e nas Américas mas também noutras regiões do mundo. Sua influência na História do pensamento bem como sobre a História da arte é considerável, notadamente na Europa.
História da Igreja Católica
Eclesiologia
Eclesiologia
A Igreja está alicerçada sobre o Apóstolo Pedro, a quem Cristo prometeu o Primado, ao afirmar que "sobre esta pedra edificarei a minha Igreja" e que "dar-te-ei as chaves do Reino de Deus" (cf. Mt 16, 17-20)A Igreja define-se pelas palavras do Credo Niceno-Constantinopolitano, como:
«una» porque nela subsiste a única instituição verdadeiramente fundada e encabeçada por Cristo para reunir o povo de Deus, porque ela tem como alma o Espírito Santo, que une todos os fiéis na comunhão em Cristo e porque ela tem uma só fé, uma só vida sacramental, uma única sucessão apostólica, uma comum esperança e a mesma caridade.
«santa» por causa da sua ligação única com Deus, o seu Autor, porque "o Espírito Santo vivificou-a com a caridade" e porque ela é a "Esposa de Cristo"; também porque ela, através dos sacramentos, tem por objectivo santificar, purificar e transformar os fiéis, reunindo-os todos para o seu caminho de santificação, cujo objectivo final é a salvação, que consiste na vida eterna, na realização final do Reino de Deus e na obtenção da santidade.
«católica» porque a Igreja é universal e está espalhada por toda a Terra; é portadora da integralidade e totalidade do depósito da fé; "leva e administra a plenitude dos meios" necessários para a salvação" (incluindo os sete sacramentos), dados por Jesus à sua Igreja; "é enviada em missão a todos os povos, em todos os tempos e qualquer que seja a cultura a que eles pertençam"; e nela está presente Cristo.
«apostólica» porque ela é fundamentada na doutrina dos Apóstolos cuja missão recebeu sem ruptura. Segundo a Doutrina Católica, todos os Bispos da Igreja são sucessores dos Apóstolos e o Papa, Chefe da Igreja, é o sucessor de São Pedro ("Príncipe dos Apóstolos"), que é a pedra na qual Cristo edificou a sua Igreja.
Além disso, a Igreja, de entre os seus inúmeros nomes, também é conhecida por:
<> porque os católicos acreditam que a Igreja não é apenas uma simples instituição, mas um corpo místico constituído por Jesus, que é a Cabeça, e pelos fiéis, que são membros deste corpo único, inquebrável e divino. Este nome é assente também na fé de que os fiéis são unidos intimamente a Cristo, por meio do Espírito Santo, sobretudo no sacramento da Eucaristia. A Igreja Católica acredita que os cristãos não-católicos também pertencem, apesar de um modo imperfeito, ao Corpo Místico, visto que tornaram-se uma parte inseparável d'Ele através do Baptismo - constituindo assim numas das bases do ecumenismo actual. Ela defende também que muitos elementos de santificação e de verdade estão também presentes nas Igrejas e comunidades cristãs que não estão em plena comunhão com o Papa.
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<> porque o próprio Cristo "Se definiu como o «Esposo» (Mc 2,19) que amou a Igreja, unindo-a a Si por uma Aliança eterna. Ele entregou-se a Si mesmo por ela, para a purificar com o Seu sangue, «para a tornar santa» (Ef 5,26) e fazer dela mãe fecunda de todos os filhos de Deus".
<> porque o Espírito Santo reside na Igreja, no Corpo Místico de Cristo, e estabelece entre os fiéis e Jesus Cristo uma comunhão íntima, tornando-os unidos num só Corpo. Para além disso, Ele guia, toma conta e "edifica a Igreja na caridade com a Palavra de Deus, os sacramentos, as virtudes e os carismas".
A Igreja Católica é constituída por 23 Igrejas autônomas sui juris, todas elas em comunhão completa e subordinadas ao Papa. Estas Igrejas, apesar de terem a mesma doutrina e fé, possuem uma tradição cultural, histórica, teológica e litúrgica diferentes e uma estrutura e organização territorial separadas. A Igreja Católica é muitas vezes confundida com a Igreja Católica Latina, uma das suas 23 Igrejas autónomas.
Doutrina da Igreja Católica
A doutrina oficial da Igreja Católica é o conjunto de crenças e verdades autenticamente reveladas por Deus através dos tempos (nomeadamente ao longo do Antigo Testamento), atingindo a sua plenitude em Jesus Cristo, considerado pelos católicos e cristãos como o Filho de Deus, o Messias e o Salvador do mundo e da humanidade. Mas, a definição e compreensão dessa doutrina é progressiva, necessitando por isso do constante estudo e reflexão da Teologia, mas sempre fiel à Revelação divina e orientada pelo Magistério da Igreja Católica. A doutrina católica está expressa e resumida no Credo dos Apóstolos, no Credo Niceno-Constantinopolitano e, actualmente, no Catecismo da Igreja Católica e no seu Compêndio.
Dogmas e Santíssima Trindade
Iluminura medieval com a representação clássica da Santíssima Trindade, sendo o homem mais velho o Pai, o mais novo (com uma cruz) o Filho e a pomba o Espírito Santo.Com estes estudos teológicos todos, a Igreja vai-se gradualmente instituindo os seus dogmas, que é a base da doutrina oficial, sendo o último dogma (o da Assunção da Virgem Maria) proclamado solenemente apenas em 1950. Para os católicos, um dos dogmas mais importantes é o da Santíssima Trindade, que, não violando o monoteísmo, professa que Deus é simultaneamente uno (porque, em essência, só existe um Deus) e trino (porque está pessoalizado em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, que se estabelecem entre si uma comunhão perfeita). Estas 3 Pessoas eternas, apesar de possuirem a mesma natureza, "são realmente distintas".
Logo, muitas vezes, certas actividades e atributos divinos são mais reconhecidas (mas não exclusivamente realizadas) em uma Pessoa do que em outra. Como por exemplo, a criação divina do mundo está mais associado a Deus Pai; a salvação do mundo a Jesus, Filho de Deus; e a protecção, guia, purificação e santificação da Igreja ao Espírito Santo.
Logo, muitas vezes, certas actividades e atributos divinos são mais reconhecidas (mas não exclusivamente realizadas) em uma Pessoa do que em outra. Como por exemplo, a criação divina do mundo está mais associado a Deus Pai; a salvação do mundo a Jesus, Filho de Deus; e a protecção, guia, purificação e santificação da Igreja ao Espírito Santo.
Jesus, a salvação e o Reino de Deus
A crucificação e morte redentora de Jesus faz parte da vontade de Deus Pai de salvar toda a Humanidade.A doutrina católica professa também a divindade de Jesus Cristo, que seria a segunda Pessoa da Santíssima Trindade, e que a nossa salvação deve-se, para além da graça divina, ao Seu supremo e voluntário Sacrifício e Paixão na cruz. Este tão grande sacrifício deveu-se à vontade e ao infinito amor de Deus, que quis salvar toda a humanidade. Além disso, é também fundamental para a salvação a adesão livre do crente à fé em Jesus Cristo e aos Seus ensinamentos, porque a nossa liberdade, como um dom divino, é respeitado por Deus, o nosso Criador.
Esta fé cristã leva à conversão e à adesão do crente à doutrina e às regras de vida propostas e transmitidas pela Igreja. Esta fé é também expressa através da prática das boas obras (que nos afastam do pecado e nos ajudam a crescer na caridade), nomeadamente o acto de amar a Deus acima de todas as coisas (Mt 22,37) e também o de amar ao próximo como a si mesmo (Mt 22,39). Estes dois actos virtuosos, juntamente com o acto de amar uns aos outros como Jesus nos ama (Jo 15,10), são justamente os mandamentos de Amor que Jesus deu aos seus discípulos e à humanidade. Estes mandamentos radicais e simples constituem o resumo de "toda a Lei e os Profetas" do Antigo Testamento (Mt 22,40) [14].
Nas suas muitas pregações, Jesus ensinou também as bem-aventuranças e anunciou sempre «que o Reino de Deus está próximo» (Mt 10,7). Insistiu também que quem quisesse fazer parte desse Reino teria de nascer de novo, de se arrepender dos seus pecados, de se converter e purificar. Jesus ensinava também que o poder, a graça e a misericórdia de Deus era maior que o pecado e todas as forças do mal, insistindo por isso que o arrependimento sincero dos pecados e a fé em Deus podem salvar os homens [15]. Este misterioso Reino, que só se irá realizar-se na sua plenitude no fim do mundo, está já presente na Terra através da Igreja, que é o seu semente. No Reino de Deus, o Mal será inexistente e os homens salvos e justos, após a ressurreição dos mortos e o fim do mundo, passarão a viver eternamente em Deus, com Deus e junto de Deus.
A Igreja ensina também que todos os não-católicos que, sem culpa própria, ignoram a Palavra de Deus e a Igreja Católica, mas que "procuram sinceramente Deus e, sob o influxo da graça, se esforçam por cumprir a sua vontade", podem conseguir a salvação .
Esta fé cristã leva à conversão e à adesão do crente à doutrina e às regras de vida propostas e transmitidas pela Igreja. Esta fé é também expressa através da prática das boas obras (que nos afastam do pecado e nos ajudam a crescer na caridade), nomeadamente o acto de amar a Deus acima de todas as coisas (Mt 22,37) e também o de amar ao próximo como a si mesmo (Mt 22,39). Estes dois actos virtuosos, juntamente com o acto de amar uns aos outros como Jesus nos ama (Jo 15,10), são justamente os mandamentos de Amor que Jesus deu aos seus discípulos e à humanidade. Estes mandamentos radicais e simples constituem o resumo de "toda a Lei e os Profetas" do Antigo Testamento (Mt 22,40) [14].
Nas suas muitas pregações, Jesus ensinou também as bem-aventuranças e anunciou sempre «que o Reino de Deus está próximo» (Mt 10,7). Insistiu também que quem quisesse fazer parte desse Reino teria de nascer de novo, de se arrepender dos seus pecados, de se converter e purificar. Jesus ensinava também que o poder, a graça e a misericórdia de Deus era maior que o pecado e todas as forças do mal, insistindo por isso que o arrependimento sincero dos pecados e a fé em Deus podem salvar os homens [15]. Este misterioso Reino, que só se irá realizar-se na sua plenitude no fim do mundo, está já presente na Terra através da Igreja, que é o seu semente. No Reino de Deus, o Mal será inexistente e os homens salvos e justos, após a ressurreição dos mortos e o fim do mundo, passarão a viver eternamente em Deus, com Deus e junto de Deus.
A Igreja ensina também que todos os não-católicos que, sem culpa própria, ignoram a Palavra de Deus e a Igreja Católica, mas que "procuram sinceramente Deus e, sob o influxo da graça, se esforçam por cumprir a sua vontade", podem conseguir a salvação .
Divergências com as outras Igrejas cristãs
A doutrina da Igreja Ortodoxa é muito idêntica à da Igreja Católica. As únicas diferenças significativas dizem respeito ao entendimento um pouco divergente da salvação e do arrependimento e principalmente à compreensão do papel e função do Papa na Igreja, que para os ortodoxos não tem jurisdição sobre as outras Igrejas nem é revestido de infalibilidade quando fala ex cathedra. Mesmo algumas contendas doutrinais históricas, como a do filioque, são hoje consideradas pelos teólogos como ultrapassadas.
Em relação às Igrejas protestantes, as diferenças mais significativas dizem respeito à doutrina da Eucaristia, dos outros sacramentos (a maioria dos protestantes só professam o Baptismo e a Eucaristia), à existência do purgatório, à composição do Cânone das Escrituras e ao culto de veneração à Virgem Maria e aos santos. Há também diferenças importantes na doutrina do pecado original e da graça, na necessidade e natureza da penitência e no modo de obter a redenção, com os protestantes a defenderem que a salvação só se atinge apenas através da fé (sola fide), em detrimento da crença católica que a fé deve ser expressa também através das boas obras. Esta divergência levou a um conflito sobre a doutrina da justificação, mas o diálogo ecuménico moderno levou a alguns consensos entre os católicos e os luteranos, através da Declaração Conjunta Sobre a Doutrina da Justificação, bem como com os anglicanos e outros.
Nas últimas décadas milhares de grupos religiosos têm sido fundados visando atrair sobre si o título de verdadeira e única Igreja de Cristo, negando toda a tradição da igreja Católica e a sucessão direta do apóstolo São Pedro, instituido primeiro Papa pelo próprio Jesus Cristo, tomando como base uma interpretação livre da Bíblia Sagrada, apesar de este Livro ter sido constituído e compilado na Igreja Católica.
Em relação às Igrejas protestantes, as diferenças mais significativas dizem respeito à doutrina da Eucaristia, dos outros sacramentos (a maioria dos protestantes só professam o Baptismo e a Eucaristia), à existência do purgatório, à composição do Cânone das Escrituras e ao culto de veneração à Virgem Maria e aos santos. Há também diferenças importantes na doutrina do pecado original e da graça, na necessidade e natureza da penitência e no modo de obter a redenção, com os protestantes a defenderem que a salvação só se atinge apenas através da fé (sola fide), em detrimento da crença católica que a fé deve ser expressa também através das boas obras. Esta divergência levou a um conflito sobre a doutrina da justificação, mas o diálogo ecuménico moderno levou a alguns consensos entre os católicos e os luteranos, através da Declaração Conjunta Sobre a Doutrina da Justificação, bem como com os anglicanos e outros.
Nas últimas décadas milhares de grupos religiosos têm sido fundados visando atrair sobre si o título de verdadeira e única Igreja de Cristo, negando toda a tradição da igreja Católica e a sucessão direta do apóstolo São Pedro, instituido primeiro Papa pelo próprio Jesus Cristo, tomando como base uma interpretação livre da Bíblia Sagrada, apesar de este Livro ter sido constituído e compilado na Igreja Católica.
Dez Mandamentos e a Moral
Existem várias representações dos Dez Mandamentos, que é a base e o mínimo fundamental da Lei moral (ou Lei de Deus), devido à diversidade de traduções existentes. A mais utilizada é aquela ensinada actualmente na catequese de língua portuguesa da Igreja Católica:
1º Amar a Deus sobre todas as coisas.
1º Amar a Deus sobre todas as coisas.
2º Não invocar o Santo Nome de Deus em vão.
3º Guardar domingos e festas de guarda.
4º Honrar pai e mãe.
5º Não matar.
6º Guardar castidade nas palavras e nas obras.
7º Não roubar.
8º Não levantar falsos testemunhos.
9º Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos.
10º Não cobiçar as coisas alheias.
Para os católicos, eles são de observância e cumprimento obrigatórios, porque "enuncia deveres fundamentais do homem para com Deus e para com o próximo" [17] e dão a conhecer também a vontade divina sobre a conduta moral dos homens (para mais informações sobre a moral ensinada pela Igreja Católica, ver: Teologia moral católica).
Sacramentos
Sacramentos católicos Baptismo de uma meninaDentro da fé católica, os sacramentos, que têm uma participação muito importante na liturgia, são gestos e palavras de Cristo que concedem e comunicam a graça santificadora sobre quem os recebe.
A Igreja Católica tem sete sacramentos:
1 -)Batismo é dado às crianças e a convertidos adultos que não tenham sido antes batizados validamente (o batismo da maior parte das igrejas cristãs é considerado válido pela Igreja Católica, contanto que seja feito "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A rigor, todo cristão pode, nessa fórmula, batizar validamente alguém. Entretanto, o batismo será ilícito, devendo o batizado ser levado na presença de um sacerdote, para que complete os rituais do sacramento, como a unção com o Crisma e com o óleo dos catecúmenos).
1 -)Batismo é dado às crianças e a convertidos adultos que não tenham sido antes batizados validamente (o batismo da maior parte das igrejas cristãs é considerado válido pela Igreja Católica, contanto que seja feito "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A rigor, todo cristão pode, nessa fórmula, batizar validamente alguém. Entretanto, o batismo será ilícito, devendo o batizado ser levado na presença de um sacerdote, para que complete os rituais do sacramento, como a unção com o Crisma e com o óleo dos catecúmenos).
2 -)Confissão, Penitência ou Reconciliação envolve a admissão de pecados perante um padre e o recebimento de penitências (tarefas a desempenhar a fim de alcançar a absolvição ou o perdão de Deus).
3 -)Eucaristia (Comunhão) é o sacramento mais importante da Igreja. Por isso, recebe também o nome de Santíssimo Sacramento. É a crença de que, após a consagração, o pão e o vinho oferecidos e consagrados se tornam realmente o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, sob as aparências de pão e vinho. Tal crença chama-se transubstanciação.
4 -)Na Confirmação ou Crisma, o Espírito Santo, que é recebido no baptismo é "fortalecido e aprofundado" (veja o Catequismo da Igreja Católica, para. 1303) através da imposição de mãos e da unção com santo óleo do Crisma. Na maior parte das igrejas de Rito latino, este sacramento é presidido por um bispo e tem lugar no início da idade adulta (na maioria das vezes, quando se completam 15 anos). Nas Igrejas Católicas Orientais o sacramento do Crisma é geralmente executado por um padre imediatamente depois do baptismo.
5 -)Sagrado matrimónio é o sacramento que valida, diante de Deus, a união de um homem e uma mulher, constituindo assim uma família. Segundo a tradição católica, com base no Evangelho de São Marcos, o casamento é indissolúvel. Só é permitido um segundo casamento no caso da morte de um dos cônjuges. As Ordens Sagradas recebem-se ao entrar para o sacerdócio, através da consagração das mãos com o santo óleo do Crisma e, no rito latino (ou ocidental), envolvem um voto de castidade enquanto que nos ritos orientais, os homens casados são admitidos como padres diocesanos, mas não como bispos ou padres monásticos. Em raras ocasiões, permitiu-se que padres casados que se converteram a partir de outros grupos cristãos fossem ordenados no rito ocidental. No rito ocidental, os homens casados podem ser ordenados diáconos permanentes, mas não podem voltar a casar se a esposa morrer ou se for declarada a nulidade do casamento.
6 -)O sacramento das Ordens Sagradas é dado em três graus: o do diácono (desde Vaticano II um diácono permanente pode ser casado antes de se tornar diácono), o de sacerdote e o de bispo.
7 -)A Unção dos enfermos era conhecida como "extrema unção" ou "último sacramento". Envolve a unção de um doente com um óleo sagrado dos enfermos, abençoado especificamente para esse fim. Já não está limitada aos doentes graves e aos moribundos, mas a Igreja recomenda esse sacramento e o viático para a hora da morte.
Cinco Mandamentos da Igreja Católica
1 -)Participar da Missa aos Domingos e outras festas de guarda. Na maior parte dos países ocidentais católicos os dias santos de guarda são: Santa Maria, Mãe de Deus - 1 de janeiro Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo (Corpus Christi) - data variável entre maio e junho: 1ª quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade Imaculada Conceição de Maria - 8 de dezembro Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo - 25 de dezembro
2 -)Confessar-se ao menos uma vez por ano. Receber o sacramento da Eucaristia, pelo menos pela Páscoa.
3 -)Abster-se de comer carne e observar o jejum nos dias estabelecidos pela Igreja.
4 -)Dias de jejum: Quarta-feira de Cinzas e Sexta-feira Santa.
5 -)Dias de abstinência de carne: sextas-feiras da Quaresma. Atender às necessidades materiais da Igreja, cada qual segundo as próprias possibilidades Estes cinco mandamentos, na sua forma atual, foram promulgados em 2005 pelo Papa Bento XVI, quando suprimiu o termo "dízimos" do quinto mandamento (pagar dízimos conforme o costume), cujo sentido real era, obviamente, contribuição, não taxação.
Estrutura e Cargos:
Hierarquia católica Basílica de São Pedro, Cidade do Vaticano Bento XVI, o actual Papa e sucessor do Apóstolo São Pedro.A Igreja Católica tem uma estrutura altamente hierarquizada, sendo o seu Chefe o Papa. A expressão "Santa Sé" significa o conjunto do Papa e dos dicastérios da Cúria Romana, que o ajudam no governo de toda a Igreja. A Igreja tem uma estrutura hierárquica de títulos que são, em ordem descendente:
Papa, que é o Sumo Pontífice e chefe da Igreja Católica, o guardador da integridade e totalidade do depósito da fé, o Vigário de Cristo na Terra, o Bispo de Roma e o possuidor do Pastoreio de todos os cristãos, concedido por Jesus Cristo a São Pedro e, consequentemente, a todos os Papas. Esta autoridade papal (Jurisdição Universal) vem da fé de que ele é o sucessor directo do Apóstolo São Pedro [18]. Na Igreja latina e em algumas das orientais, só o Papa pode designar os membros da Hierarquia da Igreja acima do nível de presbítero. Aos Papas atribui-se infalibilidade, desde o Concílio Vaticano I, em 1870. Por essa prerrogativa, as decisões papais em questões de fé e costumes (moral) são infalíveis.[19] Todos os membros da hierarquia respondem perante o Papa e a sua corte papal, chamada de Cúria Romana. Cardeais são os conselheiros e os colaboradores mais íntimos do Papa, sendo na sua esmagadora maioria bispos. Aliás, o próprio Papa é eleito, de forma vitalícia (a abdicação é rara, porque já não acontecia desde a Idade Média) pelo Colégio dos
Cardeais. A cada cardeal é atribuída uma igreja ou capela (e daí a classificação em cardeal-bispo, cardeal-presbítero e cardeal-diácono) em Roma para fazer dele membro do clero da cidade. Muitos dos cardeais servem na Cúria, que assiste o Papa na administração da Igreja. Todos os cardeais que não são residentes em Roma são bispos diocesanos. Patriarcas são normalmente títulos possuídos por alguns líderes das Igrejas Católicas Orientais sui juris. Estes patriarcas orientais, que ao todo são seis, são eleitos pelos seus respectivos Sínodos e depois reconhecidos pelo Papa. Mas alguns dos grandes prelados da Igreja Latina, como o Patriarca de Lisboa e o Patriarca de Veneza, receberam também o título de Patriarca, apesar de ser apenas honorífico e não lhes conferirem poderes adicionais.
Arcebispos (Metropolita ou Titular) são bispos que, na maioria dos casos, estão à frente das arquidioceses. Se a sua arquidiocese for a sede de uma província eclesiástica, eles normalmente têm também poderes de supervisão e jurisdição limitada sobre as dioceses (chamadas sufragâneas) que fazem parte da respectiva província eclesiástica.
Bispos (Diocesano, Titular e Emérito) são os sucessores directos dos doze Apóstolos. Receberam o todo do sacramento da Ordem, o que lhe confere, na maioria dos casos, jurisdição completa sobre os fiéis da sua diocese.
Presbíteros ou Padres são os colaboradores dos bispos e só têm um nível de jurisdição parcial sobre os fiéis. Alguns deles lideram as paróquias da sua diocese. Monsenhor é um título honorário para um presbítero, que não dá quaisquer poderes sacramentais adicionais.
Diáconos são os auxiliares dos presbíteros e bispos e possuem o primeiro grau do Sacramento da Ordem. São ordenados não para o sacerdócio, mas para o serviço da caridade, da proclamação da Palavra de Deus e da liturgia. Apesar disso, eles não consagram a hóstia (parte central da Missa) e não administram a Unção dos enfermos e a Reconciliação. Todos os ministros sagrados supra-mencionados fazem parte do clero, sendo todos eles homens, porque os doze Apóstolos são homens e Jesus, na sua forma humana, também é homem [20]. Mas isto não quer dizer que o papel da mulher na Igreja seja menos importante, mas apenas diferente. Exceptuando em alguns casos referentes a padres ordenados pelas Igrejas orientais ou a diáconos, todo o clero é celibatário. Os clérigos são importantes porque efectuam exclusivamente determinadas tarefas, como a celebração da Missa e dos sacramentos.
Existem ainda funções menores: Leitor, Ministro Extraordinário da Comunhão eucarística, Ministro da Palavra e Acólito. Estas funções tomados em conjunto não fazem parte do clero, pois são conferidas aos leigos, uma vez que, para entrar para o sacerdócio, é preciso ao católico receber o sacramento da Ordem. Desde o Concílio Vaticano II, os leigos tornaram-se cada vez mais importantes no seio da vida eclesial e gozam de igualdade em relação ao clero, em termos de dignidade, mas não de funções [21].
Dentro da Igreja, existem um grupo de leigos ou de clérigos que decidiram tomar uma vida consagrada e normalmente agrupam-se em ordens religiosas (no caso do clero regular) ou em institutos seculares (no caso dos leigos consagrados), existindo porém aqueles que vivem isoladamente ou até junto dos não-consagrados. Estas ordens religiosas têm a sua própria hierarquia e títulos específicos.
Liturgia e Prece: Culto cristão e Liturgia católica.O ato de prece mais importante na Igreja Católica é a liturgia Eucarística, normalmente chamada Missa. A missa é celebrada todos os domingos de manhã na maioria das paróquias Católicas; no entanto, os católicos podem cumprir as suas obrigações dominicais se forem à missa no sábado à noite. Os católicos devem também rezar missa cerca de dez dias adicionais por ano, chamados Dias Santos de Obrigação. Missas adicionais podem ser celebradas em qualquer dia do ano litúrgico, excepto na Sexta-feira Santa, pois neste dia não celebra-se a Missa em nenhuma igreja católica do mundo. Muitas igrejas têm missas diárias. A missa é composta por duas partes principais: a Liturgia da Palavra e a Liturgia da Eucaristia. Durante a Liturgia da Palavra, são lidas em voz alta uma ou mais passagens da Bíblia, acto desempenhado por um Leitor (um leigo da igreja) e pelo padre ou diácono. O padre ou diácono lê sempre as leituras do Evangelho. Depois de concluídas as leituras, é feita a homilia por um padre ou diácono. Nas missas rezadas aos domingos e dias de festa, é professado por todos os católicos presentes o Credo, que afirma as crenças ortodoxas do catolicismo. A Liturgia da Eucaristia inclui a oferta de pão e vinho, a Prece Eucarística, durante a qual o pão e o vinho se transformam na Carne e Sangue de Cristo, e a procissão da comunhão.
O Mistério de Cristo, sua Encarnação e sua Páscoa, que celebramos na Eucaristia, especialmente na Missa, penetra e transfigura o tempo de cada dia pela celebração da
Liturgia das Horas, “o Ofício Divino”. Esta celebração, em fidelidade às recomendações apostólicas de “orar sem cessar”, “está constituída de tal modo que todo o curso do dia e da noite seja consagrado pelo louvor de Deus” Ela constitui “a oração pública da Igreja”, na qual os fiéis (clérigos, religiosos e leigos) exercem o sacerdócio régio dos batizados. Celebrada “segundo a forma aprovada” pela Igreja, a Liturgia das Horas “é verdadeiramente a voz da própria esposa que fala com o esposo, e é até a oração de Cristo, com seu corpo, ao Pai”.
A Liturgia das Horas é destinada a tornar-se a oração de todo o povo de Deus. Nela, o próprio Cristo “continua a exercer sua função sacerdotal por meio de sua Igreja”; cada um participa dela segundo seu lugar próprio na Igreja e segundo as circunstâncias de sua vida: os presbíteros, enquanto dedicados ao ministério da palavra; os religiosos e as religiosas, pelo carisma de sua vida consagrada; todos os fiéis, segundo suas possibilidades: “Os pastores de almas cuidarão que as horas principais, especialmente as vésperas, nos domingos e dias festivos mais solenes, sejam celebradas comunitariamente na Igreja. Recomenda-se que os próprios leigos recitem o Ofício divino, ou juntamente com os presbíteros, ou reunidos entre si, e até cada um individualmente”. Celebrar a Liturgia das Horas exige não somente que se harmonize a voz com o coração que reza, mas também “que se adquira um conhecimento litúrgico e bíblico mais rico, principalmente dos Salmos”. Os hinos e as ladainhas da Oração das Horas inserem a oração dos salmos no tempo da Igreja, exprimindo o simbolismo do momento do dia, do tempo litúrgico ou da festa celebrada. Além disso, a leitura da Palavra de Deus a cada hora (com os responsos ou os tropários que vêm depois dela) e, em certas horas, as leituras dos Padres da Igreja e dos mestres espirituais revelam mais profundamente o sentido do mistério celebrado, ajudam na compreensão dos salmos e preparam para a oração silenciosa. A lectio divina, em que a Palavra de Deus é lida e meditada para tornar-se oração, está assim enraizada na celebração litúrgica. A Liturgia das Horas, que é como que uma antecipacão para a celebração eucarística, preparando o fiel a participar da liturgia eucarística, não exclui, mas requer de maneira complementar as diversas devoções do Povo de Deus, particularmente a adoração e o culto do Santíssimo Sacramento.
Organização por região:
Igreja particular e Circunscrição eclesiásticaA unidade geográfica e organizacional fundamental da Igreja Católica é a diocese (chamada eparquia nas Igrejas Orientais). Estas correspondem geralmente a uma área geográfica definida, centrada numa cidade principal, e é chefiada por um bispo. A igreja central de uma diocese recebe o nome de catedral, da cátedra, ou cadeira, do bispo, que é um dos símbolos principais do seu cargo. Dentro da diocese ou eparquia, o bispo exerce aquilo que é conhecido como poder ordinário, ou seja, autoridade própria, não delegada por outra pessoa. (Os membros de algumas ordens religiosas são semi-independentes das dioceses a que pertencem; o superior religioso da ordem exerce jurisdição ordinária sobre eles.) Embora o Papa nomeie bispos e avalie o seu desempenho, e exista uma série de outras instituições que governam ou supervisionam certas actividades, um bispo tem bastante independência na administração de uma diocese ou eparquia. Algumas dioceses ou eparquias, geralmente centradas em cidades grandes e importantes, são chamadas arquidioceses ou arquieparquias e são chefiadas por um arcebispo metropolitano. Em grandes dioceses (ou eparquias) e arquidioceses (ou arquieparquias), o bispo é frequentemente assistido por bispos auxiliares, bispos integrais e membros do Colégio dos Bispos não designados para chefiá-las. Arcebispos, bispos sufragários (designação frequentemente abreviada simplesmente para "bispos"), e bispos auxiliares, são igualmente bispos; os títulos diferentes indicam apenas que tipo de unidade eclesiástica chefiam. Muitos países têm vicariatos que apoiam as suas forças armadas (ver Ordinariato Militar).
Quase todas as dioceses ou eparquias estão organizadas em grupos conhecidos como províncias eclesiásticas, cada uma das quais era chefiada por um arcebispo metropolitano. Existem também as conferências episcopais, geralmente constituídas por todas as dioceses de um determinado país ou grupo de países. Estes grupos lidam com um vasto conjunto de assuntos comuns, incluindo a supervisão de textos e práticas litúrgicas para os grupos culturais e linguísticos da área, e as relações com os governos locais. A autoridade destas conferências para restringir as actividades de bispos individuais é limitada. As conferências episcopais começaram a surgir no princípio do século XX e foram oficialmente reconhecidas no Concílio Vaticano Segundo, no documento Christus Dominus.
As dioceses ou eparquias são divididas em distritos locais chamados paróquias. Todos os católicos devem frequentar e sustentar a sua igreja paroquiana local. Ao mesmo tempo que a Igreja Católica desenvolveu um sistema elaborado de governo global, o catolicismo, no dia a dia, é vivido na comunidade local, unida em prece na paróquia local. As paróquias são em grande medida auto-suficientes; uma igreja, freqüentemente situada numa comunidade pobre ou em crescimento, que é sustentada por uma diocese, é chamada "missão".
A Igreja Católica sustenta muitas ordens (grupos) de monges, não necessariamente ordenados, e freiras que vivem vidas especialmente devotadas a servir Deus. São pessoas que se juntaram sob um determinado sistema a fim de atingir a perfeita comunhão com Deus.
Igrejas sui juris e os seus ritos litúrgicosVer artigo principal: Igreja particular sui jurisA maior das Igrejas pariculares da Igreja Católica é a Igreja Católica Latina. As restantes 22 Igrejas sui juris, conhecidas colectivamente como "Igrejas Católicas do Oriente", são governadas por um hierarca que ou é um Patriarca, ou um Arcebispo Principal, ou um Metropolita. A Cúria Romana administra quer a igreja ocidental, quer (de maneira mais limitada) as igrejas orientais. Devido a este sistema, é possível que um católico esteja em comunhão completa com o Pontífice de Roma sem ser um católico latino.
As Igrejas sui iuris ou sui juris utilizam uma das seis tradições litúrgicas tradicionais (que emanam de Sés tradicionais de importância histórica), chamadas Ritos. Os ritos litúrgicos principais são o Romano, o Bizantino, o de Antioquia, o Alexandrino, o Caldeu e o Arménio. O Rito Romano, que predomina na Igreja Latina, é por isso dominante em grande parte do mundo, e é usado pela vasta maioria dos católicos (cerca de 98%); mas mesmo na Igreja Latina existem ainda outros ritos litúrgicos menores, em particular o Rito Ambrosiano, o Rito Bracarense e o Rito Moçárabe). Antigamente havia muitos outros ritos litúrgicos ocidentais, que foram substituídos pelo Rito Romano pelas reformas litúrgicas do Concílio de Trento.
Historicamente, a forma do Santo Sacrifício da Missa usada no Rito Romano de 1570 até 1970 (a "Missa Tridentina") era conduzido, na maioria dos países, inteiramente em Latim eclesiástico, mas no Concílio Vaticano Segundo, no início dos anos 60, foi promulgada uma grande revisão da Missa, que agora é celebrada com o padre a voltar para o povo, ficando entre eles o altar, e em todos os países na língua vernacular (local) além do Latim.
Historicamente, a forma do Santo Sacrifício da Missa usada no Rito Romano de 1570 até 1970 (a "Missa Tridentina") era conduzido, na maioria dos países, inteiramente em Latim eclesiástico, mas no Concílio Vaticano Segundo, no início dos anos 60, foi promulgada uma grande revisão da Missa, que agora é celebrada com o padre a voltar para o povo, ficando entre eles o altar, e em todos os países na língua vernacular (local) além do Latim.
A partir 7 de Julho de 2007, através da carta apostólica "Summorum Pontificum", o Papa Bento XVI autorizou os padres a celebrar novamente a Missa Tridentina em latim a pedido dos fiéis.
O serviço correspondente das Igrejas Católicas Orientais, a Divina Liturgia, é conduzido em várias línguas modernas o antigas, segundo o Rito e a Igreja: as Igrejas de Rito Bizantino usam o grego, o eslavónico, o árabe, o romeno, o georgiano e outras; as igrejas de Ritos Antioquiano e Caldeu usam o siríaco e o árabe, a Igreja de Rito Arménio usa o arménio e as Igrejas de tradição alexandrina usam o copta e o ge'ez.
Na lista que se segue, encontra-se enumeradas as 23 Igrejas católicas sui juris, os seus respectivos ritos litúrgicos e a sua respectiva data de fundação. Esta lista baseia-se no Anuário Pontifício da Santa Sé, presente neste website.
Nota: Alguns consideram a Igreja Católica Bizantina Georgiana como uma igreja sui juris de rito bizantino mas, como a Santa Sé não reconheceu-a, ela não é uma igreja católica particular.
Nota: Alguns consideram a Igreja Católica Bizantina Georgiana como uma igreja sui juris de rito bizantino mas, como a Santa Sé não reconheceu-a, ela não é uma igreja católica particular.
Ritos Ocidentais
São utilizados pela Igreja Católica Latina. Existem seis ritos ocidentais, sendo o mais utilizado o Rito Romano.
Rito Romano (a anterior forma deste rito litúrgico, como no Missal de 1962, é permitida como uma "forma extraordinária")
Rito Ambrosiano
Rito Bracarense
Rito Galicano
Rito Moçárabe Uso Anglicano
Rito dos Cartuxos
Rito Bizantino
É utilizado pelas seguintes Igrejas:
Igreja Greco-Católica Melquita (1726)
Igreja Greco-Católica Melquita (1726)
Igreja Católica Bizantina Grega (1829)
Igreja Greco-Católica Ucraniana (1595)
Igreja Católica Bizantina Rutena (1646)
Igreja Católica Bizantina Eslovaca (1646)
Igreja Católica Búlgara (1861)
Igreja Greco-Católica Croata (1611)
Igreja Greco-Católica Macedónica (1918)
Igreja Católica Bizantina Húngara (1646)
Igreja Greco-Católica Romena unida com Roma (1697)
Igreja Católica Ítalo-Albanesa (esteve sempre em comunhão com a Igreja Católica) Igreja Católica Bizantina Russa (1905)
Igreja Católica Bizantina Albanesa (1628)
Igreja Católica Bizantina Bielorrussa (1596)
Ritos de AntioquiaSão utilizados pelas seguintes Igrejas:
Igreja Maronita (união oficial reafirmado em 1182)
Igreja Maronita (união oficial reafirmado em 1182)
Igreja Católica Siro-Malancar (1930)
Igreja Católica Siríaca (1781)
Ritos da Síria orientalSão utilizados pelas seguintes Igrejas:
Igreja Caldeia (1692) Igreja Católica Siro-Malabar (1599)
Igreja Caldeia (1692) Igreja Católica Siro-Malabar (1599)
Rito Arménio
É utilizado pela Igreja Católica Arménia (1742)
Ritos de Alexandria
São utilizados pelas seguintes Igrejas:
Igreja Católica Copta (1741)
Igreja Católica Copta (1741)
Igreja Católica Etíope (1846)
Igreja Católica no mundo contemporâneo Mapa mostrando a percentagem de fiéis católicos em relação à população de cada país.Na sociedade ocidental, mas não ao nível mundial, a Igreja Católica, como muitas outras denominações cristãs, assistiu a um rápido declínio na sua influência global no fim do século XX. Crenças doutrinárias rígidas em matérias relacionadas com a sexualidade humana são pouco atraentes num mundo ocidental secularizado onde a diversidade de práticas sexuais e a igualdade dos sexos são norma. A Igreja Católica Apostólica Romana, anteriormente influente nesta parte do globo terrestre, perdeu muita da sua influência, principalmente em lugares onde em tempos desempenhou um papel de primeira importância, como o Quebec, a Irlanda ou a Espanha. A generalidade população abraçou a ideia do secularismo e tentou diminuir a influência da Igreja na sociedade. Ao mesmo tempo, no entanto, o Catolicismo, principalmente o latino, vem experimentando uma dramática adesão em África e em partes da Ásia. Ao passo que em tempos os missionários católicos romanos oriundos do Ocidente serviam como padres em igrejas africanas, em finais do século XX havia um número crescente de países ocidentais que já recrutavam padres africanos para contrabalançar a redução nas suas próprias vocações.
Igreja Católica no mundo contemporâneo Mapa mostrando a percentagem de fiéis católicos em relação à população de cada país.Na sociedade ocidental, mas não ao nível mundial, a Igreja Católica, como muitas outras denominações cristãs, assistiu a um rápido declínio na sua influência global no fim do século XX. Crenças doutrinárias rígidas em matérias relacionadas com a sexualidade humana são pouco atraentes num mundo ocidental secularizado onde a diversidade de práticas sexuais e a igualdade dos sexos são norma. A Igreja Católica Apostólica Romana, anteriormente influente nesta parte do globo terrestre, perdeu muita da sua influência, principalmente em lugares onde em tempos desempenhou um papel de primeira importância, como o Quebec, a Irlanda ou a Espanha. A generalidade população abraçou a ideia do secularismo e tentou diminuir a influência da Igreja na sociedade. Ao mesmo tempo, no entanto, o Catolicismo, principalmente o latino, vem experimentando uma dramática adesão em África e em partes da Ásia. Ao passo que em tempos os missionários católicos romanos oriundos do Ocidente serviam como padres em igrejas africanas, em finais do século XX havia um número crescente de países ocidentais que já recrutavam padres africanos para contrabalançar a redução nas suas próprias vocações.
Críticas à Igreja: Críticas à Igreja CatólicaA Igreja Católica é uma entidade que tem dois mil anos de história, sendo uma das instituições mais antigas do mundo contemporâneo. Historicamente, as críticas a esta Igreja já tiveram muitas formas e partiram de diversos pressupostos ao longo das gerações. Algumas vezes essas críticas tiveram grandes conseqüências, como as contestações morais e teológicas de Martinho Lutero no século XVI, que levaram ao nascimento do protestantismo.
Atualmente, as críticas são freqüentemente dirigidas a posições da Igreja sobre temas como bioética, sexualidade, matrimônio e pena de morte.
A Igreja Católica reconhece que erros graves foram cometidos por seus membros. No Jubileu dos 2000 anos, a Igreja pediu perdão pelos atos que considerou errados cometidos por seus membros.
Referências↑
Pio XI, Divini illius Magistri, Pio XII, Humani generis, 27, João Paulo II, audiência geral do 26 de junho de 1985
↑ Hierarquia na Igreja Católica, Nota do CONIC esclarece pontos sobre a "DOMINUS IESUS", Igreja cristã passou por várias divisões através da história, INEP, A educação nos documentos da Igreja Católica Apostólica Romana e ...
↑O Annuarium Statisticum Ecclesiae (ISBN 978-88-209-7928-7) indica 1.114.966.000 como número total dos fiéis registrados no último dia de 2005.
↑ Compêndio do Catecismo da Igreja Católica (CCIC), n. 161
↑ Ibidem, n. 165
↑ "Onde está Cristo Jesus, aí está a Igreja Católica", citação de S. Inácio de Antioquia
↑ CCIC, n. 166
↑ Ibidem, n. 174
↑ Ibidem, n. 156
↑ Ibidem, n. 163
↑ Ibidem, n. 158
↑ Ibidem, n. 159
↑ Compêndio do Catecismo da Igreja Católica (CCIC), n. 37, 41, 42, 44, 48, 49 e 50
↑ CCIC, n. 435 ↑ Catecismo da Igreja Católica (CIC), n. 1427 e n. 545 ↑ CCIC; n. 171
↑ CCIC; n. 437, 438 e 440
↑ Ver Evangelho de Mateus 16, 18-19
↑ Paulinas:Enciclopédia Católica Popular - Infalibilidade (HTML) (em português). Página visitada em 29 de fevereiro de 2008.
↑ Catecismo da Igreja Católica (CIC), n. 1577
↑ Ver o capítulo 4 da Constituição dogmática Lumen Gentium, do Concílio do Vaticano II.
Ver também
Doutrina da Igreja Católica
Teologia católica Igreja Católica e Ciência
Catecismo da Igreja Católica
Catolicismo apostólico romano nos Estados Unidos da América
Colégio de Cardeais
Concílio Vaticano II
Cúria Romana
Dogmas da Igreja Católica
Doutrina Social da Igreja
História da Igreja Católica Apostólica Romana
Lista sucessória dos Papas
Nunciatura apostólica
Outras Igrejas cristãs
Papa Santa Sé Sucessão Apostólica