As chagas abertas de Nosso Senhor Jesus Cristo nos levam a meditar no sublime mistério da salvação. Suas feridas expostas e profundas atraem fixamente o nosso olhar de fé para a contemplação de seu Preciosíssimo Sangue.
Adoremos as chagas marcadas em suas mãos: As mãos ungidas do Sumo Sacerdote que abençoava toda a humanidade em seu ministério público, as mãos que expulsava todo o mal com a autoridade recebida de Deus Pai, as mãos que faziam os milagres acontecerem, as mãos que trabalharam dia e noite pela expansão e construção do Reino Celestial.
O que você faz com as suas mãos, parte da obra de arte criada por Deus? Elas agem conforme a graça divina ou são impulsionadas pelo pecado? Elas são causa de progresso ou destruição? De ofensa ou gratidão? De comodismo ou oferta?
“Quando num domingo olhava uma gravura de Nosso Senhor na cruz, impressionei-me com o sangue que escorria de uma das mãos divinas. Acometeu-me grande dor, considerando que o sangue caía por terra, sem que a ninguém interessasse recolhê-lo. E tomei a resolução de manter-me em espírito de fé junto à Cruz, para receber o divino orvalho que dela promana, compreendendo que, depois, deveria espargi-lo por sobre as almas...” (Santa Teresinha–História de uma alma)
Reparemos o Sangue derramado pelas chagas abertas de suas mãos Divinas. Nenhuma gota mais seja desperdiçada pela indiferença humana. Sejamos o cálice vivo que retém o Sangue redentor.
Adoremos as chagas marcadas em seus pés: Os pés disponíveis para caminhar e servir ao próximo, os pés que foram ao encontro dos mais necessitados, os pés do Humilde Servo que percorria as cidades e deixava as pegadas de santidade em todo lugar que passava.
O que você faz com os seus pés, parte da obra de arte criada por Deus?
Qual o caminho que seus pés percorrem? Em que direção os seus passos estão voltados? Você chuta a vida e corre da realidade? Ou pisa firme sem pular as etapas que devem ser respeitadas?
Reparemos o Sangue derramado pelas chagas abertas de seus pés. Renunciemos a todo caminho que nos desvia da vontade de Deus. Sejamos perseverantes na fé e prudentes em cada passo dado.
Nenhum coração por mais pecador que seja consegue resistir as chagas que foram abertas de seu lado.
“Aconteceu-me de entrando um dia no oratório, ver uma imagem guardada ali para certa festa a ser celebrada no mosteiro. Era um Cristo com grandes chagas que inspirava tamanha devoção que eu, de vê-Lo, fiquei perturbada, visto que ela representava bem o que Ele passou por nós. Foi tão grande o meu sentimento por ter sido tão mal agradecida àquelas chagas que o meu coração quase se partiu; lancei-me a seus pés, derramando muitas lágrimas e suplicando-lhe que me fortalecesse de uma vez para que eu não O ofendesse (Santa Teresa de Ávila- Livro da Vida).
Ir. Fabiana Duca de Aguiar, cmes
Adoremos as chagas marcadas em suas mãos: As mãos ungidas do Sumo Sacerdote que abençoava toda a humanidade em seu ministério público, as mãos que expulsava todo o mal com a autoridade recebida de Deus Pai, as mãos que faziam os milagres acontecerem, as mãos que trabalharam dia e noite pela expansão e construção do Reino Celestial.
O que você faz com as suas mãos, parte da obra de arte criada por Deus? Elas agem conforme a graça divina ou são impulsionadas pelo pecado? Elas são causa de progresso ou destruição? De ofensa ou gratidão? De comodismo ou oferta?
“Quando num domingo olhava uma gravura de Nosso Senhor na cruz, impressionei-me com o sangue que escorria de uma das mãos divinas. Acometeu-me grande dor, considerando que o sangue caía por terra, sem que a ninguém interessasse recolhê-lo. E tomei a resolução de manter-me em espírito de fé junto à Cruz, para receber o divino orvalho que dela promana, compreendendo que, depois, deveria espargi-lo por sobre as almas...” (Santa Teresinha–História de uma alma)
Reparemos o Sangue derramado pelas chagas abertas de suas mãos Divinas. Nenhuma gota mais seja desperdiçada pela indiferença humana. Sejamos o cálice vivo que retém o Sangue redentor.
Adoremos as chagas marcadas em seus pés: Os pés disponíveis para caminhar e servir ao próximo, os pés que foram ao encontro dos mais necessitados, os pés do Humilde Servo que percorria as cidades e deixava as pegadas de santidade em todo lugar que passava.
O que você faz com os seus pés, parte da obra de arte criada por Deus?
Qual o caminho que seus pés percorrem? Em que direção os seus passos estão voltados? Você chuta a vida e corre da realidade? Ou pisa firme sem pular as etapas que devem ser respeitadas?
Reparemos o Sangue derramado pelas chagas abertas de seus pés. Renunciemos a todo caminho que nos desvia da vontade de Deus. Sejamos perseverantes na fé e prudentes em cada passo dado.
Nenhum coração por mais pecador que seja consegue resistir as chagas que foram abertas de seu lado.
“Aconteceu-me de entrando um dia no oratório, ver uma imagem guardada ali para certa festa a ser celebrada no mosteiro. Era um Cristo com grandes chagas que inspirava tamanha devoção que eu, de vê-Lo, fiquei perturbada, visto que ela representava bem o que Ele passou por nós. Foi tão grande o meu sentimento por ter sido tão mal agradecida àquelas chagas que o meu coração quase se partiu; lancei-me a seus pés, derramando muitas lágrimas e suplicando-lhe que me fortalecesse de uma vez para que eu não O ofendesse (Santa Teresa de Ávila- Livro da Vida).
Ir. Fabiana Duca de Aguiar, cmes
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