Montefiore.
Nossos encontros aos domingos acontecem em um salão destinado para esta atividade no Centro Católico Carismático, localizado na zona oeste da rua 166 do Bronx,em Nova York. Este lugar teve que ser adequado por mais de uma vez,devido ao numero cada vez maior de pessoas que chegam ali todas as semanas para serem testemunhas da presença de um Deus vivo e cheio de poder.
Em um domingo, diante da necessidade de contar com mais espaço para acomodar mais pessoas em um outro andar do salão, perguntamos ao bispo Josu Iriondo, que reside no local onde está nossa comunidade se poderíamos derrubar uma parede. Ele prontamente nos disse sim.
Na segunda-feira, às 8 horas da manhã, começamos a trabalhar, já que deveria estar tudo concluído antes da reunião da do domingo seguinte.
Nesta mesma segunda-feira, à noite, em um hospital chamado Montefiore, havia uma menina na terapia intensiva que piorava minuto a minuto. Diante de uma nova crise provocada pela leucemia, os médicos estimaram que ela viveria somente mais umas poucas horas, e disseram a mãe. Por essa razão aconselhara-na a ir preparando os familiares, para que a morte da menina não os tomasse de surpresa.
A senhora escutou atentamente. Porém, ao invés de fazer contato telefônico , ajoelhou-se em um canto da UTI do hospital e começou a fazer sua oração ao Senhor, apresentando-lhe a situação. Ela conta que, neste instante, escutou uma voz que lhe disse: “Levante-se daí, vá ao Centro Carismático e busque os Missionários de Jesus”. Rapidamente chegou ao local indicado.
Quando chegou por volta das 10hs da noite, os escritórios já se encontravam fechados. O horário de funcionamento era das 9 às 5 da tarde, por isso encontrou o lugar às escuras, mas não desanimou. Tocou insistentemente a campainha. O bispo que tinha acabado de chegar de uma reunião estava fazendo suas orações antes de se deitar, escutou alguém chamando à porta. Desceu para ver o que se passava e perguntou à senhora em que podia ajudar.
Ela contou seu problema, explicando a situação de sua filha e o que Deus havia lhe dito. Dom Josu por sua vez esqueceu que estávamos trabalhando, estava certo de que não estávamos ali, e sim em outras comunidades. Mas ela insistiu: “Deus me disse que eles estão aqui”.
Ele não queria discutir com ela, a fim de que ela ficasse tranqüila. Sendo assim, fez-lhe o convite para que conhecesse o Centro Carismático. Ele lhe mostrou a casa de retiro, a capela, a cafeteria e os escritórios. Depois de mostrar todos esses lugares, conduziu-a ao salão de encontro dominical que, para surpresa do bispo, estava com a luz acesa. Ao abrir a porta nos encontrou ali.
Ela correu em nossa direção, sem pensar que estávamos muito cansados devido a difícil jornada daquele dia, também nos contou o que estava acontecendo. O bispo ao nos ver esgotados tratou de intervir e lhe sugeriu deixar o assunto para o outro dia. Ela não se foi e exclamou: “Senhor bispo, Deus me disse agora!”. Sabíamos que não podíamos ganhar a discussão, por causa da convicção daquela senhora. Então decidimos ir com ela.
Fomos em grupo ao hospital Montefiore. Quando chegamos, tivemos um outro inconveniente: o horário de visitas havia se encerrado e salvo familiares ninguém estava autorizado a entrar. Então a mulher conversou a sós com um homem da segurança. Ignoro o que ela disse ao homem, mas sei que falou da mesma como falou com o bispo e comigo, sem nenhuma dúvida de que nos deixaria entrar. Assim aconteceu!
Entramos na UTI infantil, observei os diferentes quartos, muitas crianças sobre as camas em estado grave. Inclusive ema delas havia nascido com Aids e estava morrendo.
Continuamos caminhando pelo hospital quando viramos à esquerda, vimos que ao redor dr uma das camas havia muito movimento. Aproximadamente nove pessoas, dentre elas médicos e enfermeiras,davam voltas em torno dela. A mulher que estava conosco se dirigiu apressadamente em direção a este lugar. Ao vê-la, um dos médicos foi em sua direção para impedi-la de seguir, fazendo o mesmo comigo. Disse as seguintes palavras: “Senhora, não pode avançar. Sua filha sofreu uma nova crise e acaba de morrer”. Essa mulher estava firme, crendo em alguma coisa. Ao invés de chamar seu esposo ou algum outro membro da família, tomou um táxi e foi ao nosso encontro com a esperança de que Deus poderia realizar a cura em sua filha. Apesar disso, quando chegou ao hospital, o médico lhe contou que sua filha estava morta. Ela abaixou a cabeça e disse: “Muito obrigada, doutor, por tudo o que vocês fizeram. Agora quero que Deus opere em minha filha”.
Aquele médico, ao ouvir suas palavras, sorriu e disse: “Nenhum problema,está tudo bem”. Logo em tom de ironia, repetiu ao resto da equipe: “Deus vai operar na filha dela”,enquanto olhava indiferente. Não pude deixar de pensar naquela passagem descrita na Bíblia na qual antes de Jesus ressuscitar a filha de Jairo as pessoas zombavam Dele.(Mc5,35-43)
Aproximei-me da cama onde estava o corpo sem vida daquela menina. Encontrava-se completamente banhado em sangue, mas não haviam ainda tirado os aparelhos. Respirava-se um ar de morte em todo o ambiente, a máquina sinalizava um alinha plana: a linha morta. Meus ouvidos também escutavam a morte o típico som de u…u…u… era persistente.
A mãe da menina falecida disse-me: “Irmão Neil, vamos fazer o que Deu recomendou”. Foi assim que me deu a ordem de impor as mãos nela. De minha parte, não deixei de apreciar em nenhum momento a fé daquela mãe. Olhando para ela, fui direcionando minhas mãos ao corpo da menina. Ao coloca-las sobre seu peito, orei e terminei minha oração com a frese: “em nome de Jesus!”. Nesse instante, aquele corpo sem vida entrou em convulsão. A linha da morte começou a mover-se e o som começou a modificar-se.
Deus tocou, com sua presença, também os médicos que estavam ali, cheios de dUvidas e zombando, convertendo-os em homens de fé. Foram transformados de tal forma pelo ocorrido que até hoje nos convidam para falar sobre a “Cura Divina” aos estudantes da medicina. Deus não somente levantou aquela menina,não só a curou da leucemia, não só tocou aqueles homens, mas também, no decorrer da semana seguinte, todas as crianças que estavam na UTI daquele hospital, receberam alto, entre elas a pequena criança com Aids.
Aquelas crianças ficaram curadas para honra e glória de Deus.
Glória a Deus!
Amado Irmão
Repita comigo essas palavras:
Senhor,creio em ti! Senhor, creio em Ti! Senhor, creio em Ti!
Creio que és o doador da vida. Creio que és meu Salvador. Creio que és a ressurreição e a vida. Ajuda-me a manter-me firme no que estou crendo.
“Quem crê em mim fará as obras que eu faço, fará ainda maiores do que estas. Pois eu vou para o Pai. E o que pedirdes em meu nome, eu o farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes algo em meu nome, eu o farei” (Jo14,12-14).
Amém.
Nossos encontros aos domingos acontecem em um salão destinado para esta atividade no Centro Católico Carismático, localizado na zona oeste da rua 166 do Bronx,em Nova York. Este lugar teve que ser adequado por mais de uma vez,devido ao numero cada vez maior de pessoas que chegam ali todas as semanas para serem testemunhas da presença de um Deus vivo e cheio de poder.
Em um domingo, diante da necessidade de contar com mais espaço para acomodar mais pessoas em um outro andar do salão, perguntamos ao bispo Josu Iriondo, que reside no local onde está nossa comunidade se poderíamos derrubar uma parede. Ele prontamente nos disse sim.
Na segunda-feira, às 8 horas da manhã, começamos a trabalhar, já que deveria estar tudo concluído antes da reunião da do domingo seguinte.
Nesta mesma segunda-feira, à noite, em um hospital chamado Montefiore, havia uma menina na terapia intensiva que piorava minuto a minuto. Diante de uma nova crise provocada pela leucemia, os médicos estimaram que ela viveria somente mais umas poucas horas, e disseram a mãe. Por essa razão aconselhara-na a ir preparando os familiares, para que a morte da menina não os tomasse de surpresa.
A senhora escutou atentamente. Porém, ao invés de fazer contato telefônico , ajoelhou-se em um canto da UTI do hospital e começou a fazer sua oração ao Senhor, apresentando-lhe a situação. Ela conta que, neste instante, escutou uma voz que lhe disse: “Levante-se daí, vá ao Centro Carismático e busque os Missionários de Jesus”. Rapidamente chegou ao local indicado.
Quando chegou por volta das 10hs da noite, os escritórios já se encontravam fechados. O horário de funcionamento era das 9 às 5 da tarde, por isso encontrou o lugar às escuras, mas não desanimou. Tocou insistentemente a campainha. O bispo que tinha acabado de chegar de uma reunião estava fazendo suas orações antes de se deitar, escutou alguém chamando à porta. Desceu para ver o que se passava e perguntou à senhora em que podia ajudar.
Ela contou seu problema, explicando a situação de sua filha e o que Deus havia lhe dito. Dom Josu por sua vez esqueceu que estávamos trabalhando, estava certo de que não estávamos ali, e sim em outras comunidades. Mas ela insistiu: “Deus me disse que eles estão aqui”.
Ele não queria discutir com ela, a fim de que ela ficasse tranqüila. Sendo assim, fez-lhe o convite para que conhecesse o Centro Carismático. Ele lhe mostrou a casa de retiro, a capela, a cafeteria e os escritórios. Depois de mostrar todos esses lugares, conduziu-a ao salão de encontro dominical que, para surpresa do bispo, estava com a luz acesa. Ao abrir a porta nos encontrou ali.
Ela correu em nossa direção, sem pensar que estávamos muito cansados devido a difícil jornada daquele dia, também nos contou o que estava acontecendo. O bispo ao nos ver esgotados tratou de intervir e lhe sugeriu deixar o assunto para o outro dia. Ela não se foi e exclamou: “Senhor bispo, Deus me disse agora!”. Sabíamos que não podíamos ganhar a discussão, por causa da convicção daquela senhora. Então decidimos ir com ela.
Fomos em grupo ao hospital Montefiore. Quando chegamos, tivemos um outro inconveniente: o horário de visitas havia se encerrado e salvo familiares ninguém estava autorizado a entrar. Então a mulher conversou a sós com um homem da segurança. Ignoro o que ela disse ao homem, mas sei que falou da mesma como falou com o bispo e comigo, sem nenhuma dúvida de que nos deixaria entrar. Assim aconteceu!
Entramos na UTI infantil, observei os diferentes quartos, muitas crianças sobre as camas em estado grave. Inclusive ema delas havia nascido com Aids e estava morrendo.
Continuamos caminhando pelo hospital quando viramos à esquerda, vimos que ao redor dr uma das camas havia muito movimento. Aproximadamente nove pessoas, dentre elas médicos e enfermeiras,davam voltas em torno dela. A mulher que estava conosco se dirigiu apressadamente em direção a este lugar. Ao vê-la, um dos médicos foi em sua direção para impedi-la de seguir, fazendo o mesmo comigo. Disse as seguintes palavras: “Senhora, não pode avançar. Sua filha sofreu uma nova crise e acaba de morrer”. Essa mulher estava firme, crendo em alguma coisa. Ao invés de chamar seu esposo ou algum outro membro da família, tomou um táxi e foi ao nosso encontro com a esperança de que Deus poderia realizar a cura em sua filha. Apesar disso, quando chegou ao hospital, o médico lhe contou que sua filha estava morta. Ela abaixou a cabeça e disse: “Muito obrigada, doutor, por tudo o que vocês fizeram. Agora quero que Deus opere em minha filha”.
Aquele médico, ao ouvir suas palavras, sorriu e disse: “Nenhum problema,está tudo bem”. Logo em tom de ironia, repetiu ao resto da equipe: “Deus vai operar na filha dela”,enquanto olhava indiferente. Não pude deixar de pensar naquela passagem descrita na Bíblia na qual antes de Jesus ressuscitar a filha de Jairo as pessoas zombavam Dele.(Mc5,35-43)
Aproximei-me da cama onde estava o corpo sem vida daquela menina. Encontrava-se completamente banhado em sangue, mas não haviam ainda tirado os aparelhos. Respirava-se um ar de morte em todo o ambiente, a máquina sinalizava um alinha plana: a linha morta. Meus ouvidos também escutavam a morte o típico som de u…u…u… era persistente.
A mãe da menina falecida disse-me: “Irmão Neil, vamos fazer o que Deu recomendou”. Foi assim que me deu a ordem de impor as mãos nela. De minha parte, não deixei de apreciar em nenhum momento a fé daquela mãe. Olhando para ela, fui direcionando minhas mãos ao corpo da menina. Ao coloca-las sobre seu peito, orei e terminei minha oração com a frese: “em nome de Jesus!”. Nesse instante, aquele corpo sem vida entrou em convulsão. A linha da morte começou a mover-se e o som começou a modificar-se.
Deus tocou, com sua presença, também os médicos que estavam ali, cheios de dUvidas e zombando, convertendo-os em homens de fé. Foram transformados de tal forma pelo ocorrido que até hoje nos convidam para falar sobre a “Cura Divina” aos estudantes da medicina. Deus não somente levantou aquela menina,não só a curou da leucemia, não só tocou aqueles homens, mas também, no decorrer da semana seguinte, todas as crianças que estavam na UTI daquele hospital, receberam alto, entre elas a pequena criança com Aids.
Aquelas crianças ficaram curadas para honra e glória de Deus.
Glória a Deus!
Amado Irmão
Repita comigo essas palavras:
Senhor,creio em ti! Senhor, creio em Ti! Senhor, creio em Ti!
Creio que és o doador da vida. Creio que és meu Salvador. Creio que és a ressurreição e a vida. Ajuda-me a manter-me firme no que estou crendo.
“Quem crê em mim fará as obras que eu faço, fará ainda maiores do que estas. Pois eu vou para o Pai. E o que pedirdes em meu nome, eu o farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes algo em meu nome, eu o farei” (Jo14,12-14).
Amém.
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