Em um determinado verão,encontrava-me rezando na casa de uma família Porto-riquenha, na cidade de Nova York.
Além dos missionários de Jesus,encontrava-se também no grupo uma jovem convidada que estava doente. Ela tinha um tumor na cabeça estávamos pedindo por sua cura.
Enquanto eu orava por ela, o Senhor me mostrou uma mão com os dedos abertos –podendo ser indicado com o símbolo da paz – junto o nome e sobrenome: Jorge Borges.
Ao entrar na casa,vimos ali reunidos um total de cinco pessoas. Parei um momento a oração para perguntar aos que ali viviam se algum deles se chamava Jorge Borges ou se conheciam alguém com esse nome,mas todos responderam que não.
Continuamos louvando a Deus e de novo o Senhor me mostrou a imagem da mão aberta com aquele nome. Tentei novamente, só que dessa vez fiz a pergunta aos jovens que estavam rezando conosco. Como eram dois estava seguro de que seria um deles,mas responderam que não. Fomos embora sem entender o que tinha acontecido. Quando estávamos voltando para o Centro Carismático,passamos em frente a um hospital chamado O Calvário,lugar para onde se leva as pessoas com doenças incuráveis. São internadas ali somente para esperarem a morte.
Com freqüência, nosso ministério visita esse hospital para orar e levar esperança aos enfermos que estão ali. Naquele dia não estava nos nossos planos visitar esse hospital, porem, quando passamos pó ali, senti um incômodo no coração ao entrar no Calvário.
Apesar de meus companheiros estarem cansados e me pedirem para fazer a visita num outro dia, insisti que deveria ser naquele momento e não em outro. Sugeri a eles que me deixassem ali e fossem embora, mas, quiseram me acompanhar.
Quando entraram no hospital,propus que nos dirigíssemos ao sexto andar, onde se encontrava um irmão do qual nos havia falado muito. Ao entrar, no elevador,uma das nossas servas apertou o botão referente ao quarto andar se dar conta do equivoco. Saímos todos do elevador e, quando ia dizer que estava no andar errado, alguém leu o nome: Jorge Borges na porta de um dos quartos. As pessoas que estavam comigo imediatamente recordaram que esse era o nome que eu havia mencionado na oração. Não podíamos conter nosso assombro. Bati na porta.
Entrei no quarto daquele enfermo, onde alem dele, estavam sua mãe, sua tia e uma enfermeira filipina. Nunca tinha visto aquelas pessoas antes, no entanto, a mãe de Jorge me conhecia das missões e, ao me ver, exclamou: “Glória a Deus, irmão Neil!”.
Rezei durante uma hora e meia na capela do hospital e pedi a Deus que me dissesse onde poderia encontrar você “. Maravilhado com tudo o que estava acontecendo, disse-lhe que exatamente nesse mesmo tempo Deus havia me revelado o nome do seu filho enquanto orava por uma jovem porto-riquenha”.
Aqui estou, disse-lhes, sem saber como nem por quê. Ela por sua vez, apontou seu filho doente. Ao vê-lo, dei-me conta do sue estado vegetativo, ou seja, tinha morte cerebral e tubos e máquinas ligados por todo o seu corpo. Logo, ela acrescentou, enquanto indicava o numero dois com os dedos, que este era o tempo que lhe restava na dependência daqueles equipamentos, pois clinicamente consideravam que, sem os aparelhos, Jorge já estava morto. Por esse motivo, vencido o prazo outorgado pela cidade de Nova York, somente dois dias, eles desligariam os equipamentos.
Porém, ao ver o sinal que a Senhora fez com os dedos, pude unicamente observar o “V” de vitória. Disse-lhe então que passados esses dois dias, eles virão desligar os equipamentos para que ele morra, mas será nesse mesmo dia que veremos a glória de Deus. É desse modo que, convencido do poder de nosso Pai, aproximei-me de Jorge e me coloquei a orar. Finalizei a oração dizendo fortemente o nome de Jesus. Ao mencionar esse nome, a enfermeira, que não falava minha língua,exclamou com lágrimas, enquanto se ajoelhava: “Jesus is Here!” ou seja “Jesus está aqui!”. Em seguida, fui embora.
No dia seguinte, a tia de Jorge percebeu um movimento da mão do sobrinho. Convencida de que seu sobrinho estava morrendo, ligou imediatamente para a mãe de Jorge e contou o que havia acontecido. A mulher, ao escutar o que sua irmã havia dito,voltou seus olhos fixos em Jesus e lhe disse em oração: “Em dois dias veremos a glória de Deus”. Terminou a conversa batendo co força o telefone.
Na hora estipulada pelo hospital, 8 horas da manhã, os técnicos e um medico encaminharam-se ao quarto de Jorge para desligar os aparelhos. Porém, para a surpresa de todos, o paciente estava sentado na cama esperando por eles.
Reforço, nesse momento, a importância de também lerem o testemunho de Jorge Borges tal como ele conta hoje em dia. Ele, como conseqüência de sua experiência, hoje é um pregador.
Ele diz que caminhava em um lugar precioso, onde tudo era lindo e onde sentia paz e alegria. Ele seguia um homem alto e vestido de branco, a quem sentia vontade de acompanhar. As, nesse instante, escutou pessoas orando. De repente, uma voz potente gritou: “Em nome de Jesus!”.
Foi assim que o homem que ia na sua frente parou, voltou-se para Jorge e disse-lhe: “Jorge, comigo você já não pode vir. Usaram o meu nome e o meu nome tem que ser obedecido”.
Glória a Deus!
Amado irmão:
Não sei quais são os seus problemas, mas diga ao Senhor as seguintes palavras: Senhor com minhas forças não posso navegar sobre estas circunstâncias.Mas hoje tiro o olhar dos meus problemas e os volto para ti, Senhor. Creio que como convidaste Pedro a caminhar sobre águas, que eu também poderei caminhar sobre as minhas ao confiar em ti.
Creio, Pai, que podes fazer tua obra em minha vida. Hoje espero uma resposta, em nome de Jesus!
Amém.
Além dos missionários de Jesus,encontrava-se também no grupo uma jovem convidada que estava doente. Ela tinha um tumor na cabeça estávamos pedindo por sua cura.
Enquanto eu orava por ela, o Senhor me mostrou uma mão com os dedos abertos –podendo ser indicado com o símbolo da paz – junto o nome e sobrenome: Jorge Borges.
Ao entrar na casa,vimos ali reunidos um total de cinco pessoas. Parei um momento a oração para perguntar aos que ali viviam se algum deles se chamava Jorge Borges ou se conheciam alguém com esse nome,mas todos responderam que não.
Continuamos louvando a Deus e de novo o Senhor me mostrou a imagem da mão aberta com aquele nome. Tentei novamente, só que dessa vez fiz a pergunta aos jovens que estavam rezando conosco. Como eram dois estava seguro de que seria um deles,mas responderam que não. Fomos embora sem entender o que tinha acontecido. Quando estávamos voltando para o Centro Carismático,passamos em frente a um hospital chamado O Calvário,lugar para onde se leva as pessoas com doenças incuráveis. São internadas ali somente para esperarem a morte.
Com freqüência, nosso ministério visita esse hospital para orar e levar esperança aos enfermos que estão ali. Naquele dia não estava nos nossos planos visitar esse hospital, porem, quando passamos pó ali, senti um incômodo no coração ao entrar no Calvário.
Apesar de meus companheiros estarem cansados e me pedirem para fazer a visita num outro dia, insisti que deveria ser naquele momento e não em outro. Sugeri a eles que me deixassem ali e fossem embora, mas, quiseram me acompanhar.
Quando entraram no hospital,propus que nos dirigíssemos ao sexto andar, onde se encontrava um irmão do qual nos havia falado muito. Ao entrar, no elevador,uma das nossas servas apertou o botão referente ao quarto andar se dar conta do equivoco. Saímos todos do elevador e, quando ia dizer que estava no andar errado, alguém leu o nome: Jorge Borges na porta de um dos quartos. As pessoas que estavam comigo imediatamente recordaram que esse era o nome que eu havia mencionado na oração. Não podíamos conter nosso assombro. Bati na porta.
Entrei no quarto daquele enfermo, onde alem dele, estavam sua mãe, sua tia e uma enfermeira filipina. Nunca tinha visto aquelas pessoas antes, no entanto, a mãe de Jorge me conhecia das missões e, ao me ver, exclamou: “Glória a Deus, irmão Neil!”.
Rezei durante uma hora e meia na capela do hospital e pedi a Deus que me dissesse onde poderia encontrar você “. Maravilhado com tudo o que estava acontecendo, disse-lhe que exatamente nesse mesmo tempo Deus havia me revelado o nome do seu filho enquanto orava por uma jovem porto-riquenha”.
Aqui estou, disse-lhes, sem saber como nem por quê. Ela por sua vez, apontou seu filho doente. Ao vê-lo, dei-me conta do sue estado vegetativo, ou seja, tinha morte cerebral e tubos e máquinas ligados por todo o seu corpo. Logo, ela acrescentou, enquanto indicava o numero dois com os dedos, que este era o tempo que lhe restava na dependência daqueles equipamentos, pois clinicamente consideravam que, sem os aparelhos, Jorge já estava morto. Por esse motivo, vencido o prazo outorgado pela cidade de Nova York, somente dois dias, eles desligariam os equipamentos.
Porém, ao ver o sinal que a Senhora fez com os dedos, pude unicamente observar o “V” de vitória. Disse-lhe então que passados esses dois dias, eles virão desligar os equipamentos para que ele morra, mas será nesse mesmo dia que veremos a glória de Deus. É desse modo que, convencido do poder de nosso Pai, aproximei-me de Jorge e me coloquei a orar. Finalizei a oração dizendo fortemente o nome de Jesus. Ao mencionar esse nome, a enfermeira, que não falava minha língua,exclamou com lágrimas, enquanto se ajoelhava: “Jesus is Here!” ou seja “Jesus está aqui!”. Em seguida, fui embora.
No dia seguinte, a tia de Jorge percebeu um movimento da mão do sobrinho. Convencida de que seu sobrinho estava morrendo, ligou imediatamente para a mãe de Jorge e contou o que havia acontecido. A mulher, ao escutar o que sua irmã havia dito,voltou seus olhos fixos em Jesus e lhe disse em oração: “Em dois dias veremos a glória de Deus”. Terminou a conversa batendo co força o telefone.
Na hora estipulada pelo hospital, 8 horas da manhã, os técnicos e um medico encaminharam-se ao quarto de Jorge para desligar os aparelhos. Porém, para a surpresa de todos, o paciente estava sentado na cama esperando por eles.
Reforço, nesse momento, a importância de também lerem o testemunho de Jorge Borges tal como ele conta hoje em dia. Ele, como conseqüência de sua experiência, hoje é um pregador.
Ele diz que caminhava em um lugar precioso, onde tudo era lindo e onde sentia paz e alegria. Ele seguia um homem alto e vestido de branco, a quem sentia vontade de acompanhar. As, nesse instante, escutou pessoas orando. De repente, uma voz potente gritou: “Em nome de Jesus!”.
Foi assim que o homem que ia na sua frente parou, voltou-se para Jorge e disse-lhe: “Jorge, comigo você já não pode vir. Usaram o meu nome e o meu nome tem que ser obedecido”.
Glória a Deus!
Amado irmão:
Não sei quais são os seus problemas, mas diga ao Senhor as seguintes palavras: Senhor com minhas forças não posso navegar sobre estas circunstâncias.Mas hoje tiro o olhar dos meus problemas e os volto para ti, Senhor. Creio que como convidaste Pedro a caminhar sobre águas, que eu também poderei caminhar sobre as minhas ao confiar em ti.
Creio, Pai, que podes fazer tua obra em minha vida. Hoje espero uma resposta, em nome de Jesus!
Amém.
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